Jovem com psoríase "transforma" manchas de pele em flores e nuvens; veja
Quando começou a notar suas primeiras manchas, aos 11 anos, Molly Mathews nem conhecia o termo psoríase, doença de pele com a qual logo foi diagnosticada.
Depois de alguns anos tentando esconder as marcas avermelhadas que aparecem no rosto, no colo e nas costas, Molly chegou à adolescência disposta a finalmente se entender com elas.
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"Ainda recebo muitos comentários ruins. Pessoas perguntam o que há de errado comigo ou dizem que minha pele parece ruim. Mas quando disseram que eu não deveria usar batom vermelho para não evidenciar a psoríase, passei a usar ainda mais", disse, em entrevista ao jornal britânico "Metro".
Desde abril, ela publica desenhos digitais que faz sobre a própria pele, desenhando flores, nuvens e outros adornos no formato das manchas, desenhos que ela chama de tatuagens. Veja:
"Gosto de pensar nas minhas manchas como flores. Quando se espalham pelo meu corpo, o jardim fica mais bonito", escreveu, nas redes sociais, deixando claro que não tem vergonha de mostrá-las.
Em sua descrição no Instagram, por exemplo, a jovem usa a hashtag #psoriasiswarrior, "guerreira com psoríase, em português.
Ao "Metro", Molly disse que o movimento de positividade corporal e campanhas como "free the pimple" (libere as espinhas, em português) e "get your skin out" (mostre sua pele) foram importantes para que parasse de esconder sua pele ou editar as fotos para remover as manchas.
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