Sexo com amiga, menáge animado... elas contam o mais quente que já fizeram
No sexo vale tudo? É claro! Pelo menos para uma boa parte das mulheres, que não se seguram quando o assunto é prazer. Não há inibição, tabu ou circunstância inesperada que atrapalhe essa turma.
Justamente por estarem sempre abertas para realizar qualquer desejo ou fantasia, elas vivem experiências deliciosas, na cama ou fora dela. Aqui, cinco mulheres nos revelam a coisa mais quente que já fizeram dentro e fora de um relacionamento.
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Uma carona muito excitante
"Dei carona para um cara do trabalho, com quem já rolava uma certa paquera. Era noite, parei o carro a algumas quadras do metrô, não tinha muito movimento ali. Algo teria que rolar naquele dia, mas eu achava que seriam só uns beijos e amassos. A coisa esquentou tanto e ele me provocava tanto, falando que eu era gostosa, que estava cheio de tesão, que não via a hora de transar comigo que, quando eu vi, já estava montada nele. Naquele dia eu usava vestido, foi fácil tirar a calcinha. E posso garantir que foi um dos orgasmos mais rápidos e intensos que já tive. Acho que foi uma mistura da química forte, a tensão do flagra ou de algum assalto… Só sei que foi ótimo!", revela Sandra*, 33 anos, gerente de setor.
A surpresa no ménage à trois
"Fazia um tempão que o marido estava tentando me convencer a fazer sexo a três com outra mulher. Já tinha rolado um ménage masculino - ele e outro cara que contatamos numa sala de bate-papo. Quando rolou com uma amiga nossa, achei que só ele iria curtir a experiência, mas eu fiquei louca quando ele me penetrou e ela começou a fazer oral em mim, ao mesmo tempo. Foi uma das melhores sensações da vida. Recomendo a todas as mulheres uma experiência dessas", enfatiza Dalila*, 39 anos, advogada.
Garota de programa por uma noite
"Pode parecer clichê, mas adoro fingir que sou outra pessoa na cama. E quando encontro alguém que entra nessa, aí 'piro' mesmo. Certa vez, estava com um cara, com que já estava saindo há algum tempo, e falei que tinha a fantasia de ser tratada como uma garota de programa. Eu só faria o que ele pedisse. Não era para ter nenhuma conversa pessoal - aquele papo que a gente estava acostumado. Fomos a um motel e ele fez direitinho do jeito que pedi: me falava quando queria que fizesse oral nele ou era pra mudar de posição, dizia que eu era boa demais e que iria me contratar novamente. Quando avisou que iria gozar, esqueci da personagem e um tive orgasmo muito forte. Nesse dia, ele pagou a conta sozinho do motel. Fez questão!", diverte-se Carol*, 29 anos, consultora.
Revelações do passado na cama
"Aqui em casa, não rola ciúme, e algo muito bom na hora do sexo é quando meu marido me pede para contar o que fazia quando era solteira - eu adorava um sexo casual. Revelo várias coisas que aprontava com outros homens e ele ama. No começo, eu não curtia muito ouvir as aventuras dele, mas com o tempo fui percebendo que isso me excitava também. Agora, fico louca quando ouço as aventuras que ele conta. Uma das minhas preferidas é quando transou com uma mulher no banheiro da empresa em que trabalhavam. Quero fazer isso um dia", diz Cristina*, 37 anos, comerciante.
Festa animada: sexo com amiga
"Eu nunca tinha me interessado por mulheres, pelo menos de forma consciente, mas uma das melhores noites de sexo, para mim, aconteceu justamente com uma amiga. Foi depois de uma festa na casa dela. Antes, 'fiquei' com um cara que estava lá, mas não bateu muito. Foram só uns beijos, não muito legais. Quando ele falou que era hora de ir embora, fiquei até feliz. Como eu iria dormir no apartamento dessa amiga, continuei curtindo a festa. E a bebida que circulava só me deixava mais soltinha ainda. Na hora que todo mundo se foi e nós duas caímos no sofá, começamos a conversar sobre o que havia rolado. Ela também já estava bem alterada e, quando percebemos, a coisa estava ficando quente. Só nós duas ali, o álcool agindo, uma perto da outra. Só sei que o sofá, a cama, o chuveiro foram muito bem aproveitados naquela noite. Teve muito beijo na boca, muita pegação, muito oral, muito abraço, muito tudo! Mesmo sob efeito do álcool, foi muito bom. Na manhã seguinte, a gente só dava risada, porque foi muito inesperado. Acabamos repetindo outras duas vezes, também na casa dela, sem nem termos bebido. Até que ela começou a namorar um rapaz e não aconteceu mais. Acho uma pena!", compartilha Silvana*, 26 anos, assistente administrativa.
Os nomes foram alterados a pedido das entrevistadas.
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