Criadora do ato contra Bolsonaro em SP teve celular hackeado
Fabia Karklin, 39, responsavel pela organização do ato Mulheres Contra Bolsonaro em São Paulo teve sua conta no Telegram (aplicativo de mensagens similar ao Whatsapp), invadida na sexta-feira (28). O aplicativo de comunicação estava sendo usado para trocar informações sobre a organização do evento.
Ela contou ao UOL que teve seu acesso bloqueado e depois viu que seu usuário estava ligado em diversas cidades."Eu não tenho medo de que atrapalhem o ato. Meu receio era que tivesse conseguido desorganizar o ato, mas isso eles não fizeram". Fabia optou por não fazer boletim de ocorrência.
Veja também
Caso aconteceu com repórter do Uol
Uma repórter do UOL teve o celular invadido após a publicação da reportagem “Entrei no grupo ‘Mulheres com Bolsonaro’ e fui expulsa em dois minutos”, publicada no dia 19 de setembro. A jornalista Talyta Vespa, que assina a matéria, teve a conta de WhatsApp invadida e todas as conversas, fotos, vídeos e contatos apagados por um invasor ainda não identificado. O UOL repudia os ataques considerados como uma ameaça à liberdade de imprensa por entidades que representam jornalistas.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.