"Não somos casal margarina", diz Otaviano Costa sobre casamento com Flávia
Um dos convidados na inauguração do salão de Marcos Proença em São Paulo, nesta quarta-feira (17), Otaviano Costa bateu um papo com a Universa sobre o casamento e as filhas, Giulia e Olívia.
Casado com Flávia Alessandra, que é uma das sócias do cabeleireiro, o apresentador comentou sobre como o casal trabalha para estar sempre reinventando o relacionamento.
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“Todo relacionamento tem que ter sua pimenta, seu doce. Tem que ter seus sabores distintos para todos os tipos de situações entre quatro paredes, ao ar livre, com a família, só nós dois. É bom a gente ficar sozinho! A gente tem respeito um pelo outro. A independência de cada um, mas ao mesmo tempo somos colados e sintonizados”, comentou.
Casal perfeito?
Juntos há 12 anos, Otaviano dispensa o título de “casal margarina” e comenta que, assim como qualquer outro casal, eles têm suas discussões.
“Não somos casal margarina. Somos um casal normal! Um casal de verdade, somos cheios de personalidade. E nesse momento em que as personalidades, a gente se encontra e prática nosso lema: ‘antes de dormir vamos nos resolver?’”, disse.
Paternidade com Giulia Costa
O apresentador falou também sobre sua relação com Giulia, fruto do relacionamento de Flávia Alessandra com Marcos Paulo, dizendo tê-la visto como uma “filha de coração” desde que se conheceram.
“É maravilhoso ser pai de meninas! Sou do interior, Cuiabá, sempre tive a imaginação de ter uma família. Levar o filho para o futebol, rolimã, entre outras coisas. Quando surgiu a Giulia inicialmente, aos 6 anos, a paternidade bateu na minha porta de um jeito muito bonito. Eu falei: ‘ela não é minha filha de sangue, mas se tornou minha filha de coração’. A gente se casou em 5 meses, mas queria se casar em 2. Discutimos na época: ‘Vamos esperar um pouco só pra Giulia entender’. Ela serviu como um baita workshop de pai”, opinou.
Machismo e a criação das filhas
Com discussões sobre o machismo em alta, Otaviano detalhou como cumpre o papel de pai quando esse assunto é discutido em casa.
“Eu sempre tento fazer uma pedagogia caseira. Quando me perguntam algo, como ‘o que é machismo?’, eu inverto e questiono: ‘o que você acha que é?’. A partir disso começa uma conversa. Começa o desenho de uma percepção. Toda construção psicológica não pode ser a partir de um prisma, mas um conjunto de olhares”, concluiu.
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