Mulheres contam desculpas mais loucas para interromper uma transa no meio
Dor de cabeça, sono e cansaço são as desculpas básicas para se esquivar do sexo. Porém, mesmo em situações em que a transa promete ser boa, e o casal está empolgado com a possibilidade do encontro, a química pode não acontecer. Nessa hora, tem quem apele para a criatividade e prefira criar uma história mirabolante a ser indelicada com o par. Veja estas hisórias:
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"Meu marido queria muito transar e eu estava muito cansada. Acabei cedendo para evitar estresse. Justo nesse dia ele estava bem animado, queria aquela transa intensa, longa. A relação não acabava nunca e eu não aguentava mais. Mas não queria dizer que não estava curtindo, porque ele ia ficar chateado. Decidi simular um desmaio, foi o único jeito que encontrei para acabar com aquilo sem causar briga. Na hora, ele ficou apavorado, foi correndo pegar água e não sugeriu continuar. No dia seguinte, perguntou como eu estava e o que havia acontecido, botei a culpa na pressão e encerrei rapidinho o assunto."
Priscila Mendes*, 45 anos, coordenadora escolar
"Estava com alguns amigos na casa de um cara que não se dá bem com o meu irmão, mas me chamava a atenção. Bebemos muito, conversamos e acabou rolando um clima. Mas ali, na hora, me deu um estalo: achei que ia arrumar confusão em casa, rolou uma paranoia, mesmo. Como havia bebido, comecei a dar desculpa de que precisava ir ao banheiro e, numa dessas idas, voltei fazendo cara de enjoada e falei que estava com diarreia. Já usei essa palavra para quebrar o clima mesmo. Disse para ele que se tentasse, ia dar ruim, que não queria passar vergonha, porque não ia conseguir segurar, que ficaria um cheiro horrível. Ele ainda insistiu, mas eu recusei. Pedi uma carona para ir embora, ele foi me levar, mas não falou comigo o trajeto todo."
Karina Luz*, 28 anos, bancária
"Conheci um cara e a ficada foi ótima. Tanto que gerou um segundo encontro. Logo, o clima começou a ficar mais quente e fomos para a casa dele. Chegando lá, começamos a transar, mas percebi que não ia rolar. Não bateu. Comecei a ficar incomodada e para conseguir sair fora, sem ser indelicada, pedi para ir ao banheiro. Lá, mandei mensagem para uma amiga, em um tom de desespero, tipo ‘me tira daqui’. Combinamos que ela iria me ligar. Voltei para o quarto e recebi a ligação. Fiz aquela cena, um teatro mesmo, como se ela estivesse em apuros. Pedi mil desculpas para ele e disse que precisava ir embora urgente. Ele ficou sem entender nada, foi muito constrangedor. Mais saí correndo e, depois disso, não nos falamos mais."
Luciana Monteiro*, 37 anos, videografista
"Conheci um homem maravilhoso na balada e quis passar a noite com ele. Fomos para um motel. Na ‘pegação’, tentei passar a mão no pênis dele, mas ele tirava. Fui ao banheiro e, quando voltei, o encontrei nu, na cama. Para a minha infeliz surpresa, o pênis dele era muito pequeno. Ele havia prometido que ia me deixar toda assada e eu me senti enganada. Para piorar, ele me mostrou um pênis de borracha. Fiquei com raiva, mas tentei disfarçar. Ele veio me beijar e, de repente, sentei na cama e disse que estava com ânsia de vômito. Pedi para dar um tempo e fingi que dormi. Passou uns vinte minutos, fiz que acordei e olhei para ele com cara de assustada: ´Quem é você? Meu Deus, eu não te conheço. O que estou fazendo aqui?’. Eu me fiz de louca mesmo e ele ficou superassustado. Ainda falei: ‘Moço, desculpa, mas vou embora porque bebi demais e não lembro de nada’. Saí a pé do motel, mas me livrei do cara."
Sabrina Simões, 29 anos, técnica de óptica
"Estávamos transando e o cara começou a reclamar da camisinha. A gente transava um pouco, parava, e ele brochava. Fui ficando entediada, não estava gostoso. Olhei no relógio como se estivesse forçando a vista e confirmei o horário. Disse que tinha me lembrado da aula na autoescola, que estava atrasada e precisava sair. Dei um tchau e segui a vida. Simples assim."
Bianca Marques*, 22 anos, guia de turismo
* Nomes trocados a pedido das entrevistadas
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