"Assédio era regra, não exceção", diz Lady Gaga sobre indústria da música
Lady Gaga faz sua estreia como uma celebridade das telonas depois de “Nasce Uma Estrela”, mas tem muito a falar sobre #MeToo – movimento anti-assédio iniciado por mulheres do cinema americano.
Ao lado de estrelas consagradas no cinema, como Glenn Close, Kathryn Hahn, Nicole Kidman, Regina King e Rachel Weisz, a cantora-atriz deu uma entrevista à revista Hollywood Reporter e comentou as mudanças de 2018. “O #MeToo e o Time's Up foram a oportunidade de ver homens vindo até você e dizendo ‘queremos que vocês façam barulho, queremos ouvir suas vozes’. É um marco”, diz.
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Como outras vezes, Gaga contou sua história de assédio. “Quando eu comecei na música eu tinha uns 19 anos, e era a regra, não a exceção, você entrar em um estúdio de gravação e ser assediada. (...). Era uma panelinha masculina. Ninguém quer perder o poder, então eles não vão te proteger se você denunciar. Espero que todas essas questões, como salários iguais e assédio venham todas juntas”, declarou.
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