Homem doa suas milhas para que estranhos passem o Natal com suas famílias
O empresário e palestrante americano Peter Shankman costuma viajar a trabalho com frequência, o que faz com que ele acumule uma milhagem impressionante ao longo do ano.
Por isso, ele decidiu neste Natal doá-las a quem encontra dificuldades para cruzar distâncias e passar as festas com a família.
Atualmente, Peter tem mais de 300 mil milhas, segundo divulgou na rede social Imgur.
"Eu não sou rico, não sou famoso. Mas eu tenho um único recurso à minha disposição. Todas essas viagens que faço significam que tenho muitas milhas. Muitas! E a última coisa que quero fazer com todas essas milhas quando eu finalmente estiver em casa é ir a algum lugar. Mas existe um limite de quantas vezes posso dar passagens gratuitas à minha assistente, ao namorado dela ou aos meus pais", justificou Peter.
"Pelo terceiro ano seguido: se você não consegue pagar para ir para casa para as festas. Eu gostaria de doar minhas milhas para ajudá-lo a chegar lá", continuou.
Os candidatos interessados tiveram que criar seu post na rede explicando por que Peter deveria pagar suas passagens de volta aos seus entes queridos entre 21 e 26 de novembro. Em 1º de dezembro, o empresário selecionou os vencedores que tiveram as respostas mais curtidas por outros usuários da plataforma.
Inicialmente, o americano custearia as passagens de apenas quatro pessoas, no entanto, a campanha contou com o apoio de outros viajantes frequentes. Juntos, eles enviarão dez pessoas aos seus lares no Natal, incluindo um pai que quer visitar seu filho com autismo e uma professora com uma doença parasitária rara que quer visitar seus pais.
Apesar de não procurar recompensa financeira com a iniciativa, Peter fez um pedido aos vencedores e outros usuários do site:
"Funcionários de companhias aéreas têm alguns dos piores empregos do mundo, especialmente nesta época do ano. Então, quando você embarcar (e isso vale para qualquer pessoa que voar durante as festas, ou em qualquer época, na verdade), tente ser legal com eles. Estes funcionários já estão provavelmente passando por coisas infernais e eles querem que você chegue em casa tanto quanto você quer", concluiu.
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