Prada é acusada de racismo e retira produtos que lembravam "blackface"
Uma vitrine da loja Prada, em Nova York, causou revolta de consumidores na semana passada por apresentar decoração e produtos que remetiam à prática de "blackface" - a antiga pintura facial com o carvão de cortiça de atores brancos para representar personagens afro-americanos de forma, muitas vezes pejorativa.
Nas redes sociais, a vitrine do Soho e os produtos foram alvo de críticas e acusados de racismo:
"Vi hoje no Soho. Obrigada @Prada por garantir que o blackface continue vivo e bem", ironizou a ativista Chinyere Ezie:
Que também mostrou os produtos em questão.
Diante da repercussão negativa, a grife italiana anunciou neste domingo (16) que vai retirar os produtos da venda e publicou um comunicado negando as acusações:
"Estamos comprometidos em criar produtos que celebrem a moda diversa e a beleza das culturas de todo o mundo. Removemos todos os produtos da Pradamalia que foram ofensivos e estamos tomando providências imediatas deste caso".
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