Harry e Meghan separam sua Casa Real de William e Kate; o que significa?
A rainha Elizabeth 2ª anunciou nesta quinta-feira (14) a criação da Casa Real do Duque e da Duquesa de Sussex, a partir da primavera deste ano de 2019, que se inicia na próxima semana e vai até junho no hemisfério norte.
O que isso significa? Harry e Meghan não só deixarão Londres para morar no Frogmore Cottage, em Windsor, nos próximos meses. Eles também estão separando, oficialmente, seus escritórios e funções oficiais daquelas de William e Kate.
A mudança de residência, anunciada em novembro, foi o primeiro indício de que o casal passaria a ter agendas e dinâmicas própria com a chegada do primeiro filho, esperado para o fim de abril.
No entanto, à época, a coroa afirmou que o escritório do duque e da duquesa de Sussex continuaria no palácio de Kensington, que também abriga a residência e o escritório do duque e da duquesa de Cambridge, o príncipe William e Kate.
O trabalho de Harry já era realizado com o apoio desta equipe e estrutura desde os tempos de solteiro. Após seu noivado, em novembro de 2017, o escritório do príncipe também passou a auxiliar Meghan.
Segundo a coroa, a mudança 'foi longamente planejada' e contou com o apoio do príncipe Charles.
"A rainha deu sua permissão para que o duque e a duquesa de Sussex baseiem o escritório de sua Casa Real no palácio de Buckingham. Suas Altezas Reais escolherão uma nova equipe de comunicação, que fará parte do time do palácio de Buckingham e se reportarão ao secretário de comunicação da rainha, Donal McCabe. O palácio de Buckingham continuará a apoiar Suas Altezas Reais até que o time esteja a postos", afirma o comunicado.
Ainda de acordo com a revista "People", o palácio de Kensington informou na manhã desta sexta-feira (15) que Sara Latham, ex-conselheira de Hillary Clinton em sua campanha para presidente dos Estados Unidos em 2016, liderará o time de comunicação dos duques em Buckingham.
Apesar das especulações de uma briga entre os dois príncipes e as duas duquesas, Sally Bedell Smith, expert na realeza, disse à publicação que acredita que a separação foi parte de um processo natural, para que William e Kate possam focar em seu trabalho e no futuro papel como rei e rainha, enquanto os Sussex farão um trabalho com identidade própria e se adaptarão à nova rotina com o bebê.
"[A separação] é inevitável e prática porque dá a Harry e Meghan a liberdade de construir seus próprios interesses em caridades." No entanto, ela acredita que o quarteto manterá a Royal Foundation, organização que os irmãos fundaram e que apoia financeiramente os projetos que conduzem.
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