Lady Gaga faz 33 e a gente conta por que ela merece todas as comemorações
Se você ainda não se pegou cantando "Shallow" por aí, talvez alguma coisa esteja errada. A música chiclete romantiquinha colocou Lady Gaga no patamar das artistas mais poderosas da atualidade. E também não é para menos. O hit, que integra a trilha sonora do comentado remake de "Nasce Uma Estrela", garantiu a primeira estatueta da carreira da cantora, que também é atriz, dançarina e o que mais quiser ser. No dia em que ela completa 33 anos, a gente elencou cinco motivos para amá-la ainda mais, seja você um fã ou não!
1. Só deu ela
A americana foi a primeira artista da historia a ganhar um Oscar, um Globo de Ouro, um Grammy e um Bafta no mesmo ano. Pasme! Fora que a música "Shallow" (que a gente tanto ama) rendeu ainda outros 28 prêmios para o currículo da cantora (que somam 32 se contarmos os três principais citados acima). Com isso, ela não só se tornou a poderosa das poderosas, como desbancou a então rainha absoluta das premiações: Beyoncé, que havia abocanhado 28 troféus por "Formation", seguida de Michael Jackson, com 23 por "Thriller".
2. Tem alguma coisa que ela não faça?
Quando apareceu para o mundo em 2008, Gaga em pouco tempo se tornou um ícone pop, seja pelas letras consistentes, voz potente e também pelos figurinos mega extravagantes. A verdade é que pouco tempo depois ela foi se revelando uma artista com o pacote completo: canta, toca, escreve, dança, dirige e atua. Como atriz, além do recente trabalho ao lado de Bradley Cooper, ela também recebeu prêmios e fez muita gente correr para a frente da TV em duas temporadas da série "American Horror Story". E aí, como se não bastasse, também chegou a assumir a direção de dois seus clipes de sucesso, "Judas" e "Marry The Night".
3. Ajudando quem precisa!
Em 2012, Lady Gaga aproveitou seu reconhecimento mundial para inaugurar a Born This Way Foundation (BTWF) - organização sem fins lucrativos que tem como principal objetivo empoderar e capacitar jovens para que eles possam criar um mundo mais "gentil e corajoso". Entre as ações lideradas por Gaga estão um projeto contra o bullying, o Born Brave Bus, um ônibus com um centro juvenil que a seguiu em turnê, além de parcerias com grandes empresas e artistas. Com Elton John, por exemplo, lançou uma linha de roupas e acessórios chamada Love Bravery, na loja de departamentos Macy's, que teve 25% de todas as vendas revertidas para a BTWF e para a Fundação do cantor dedicada aos trabalhos de prevenção da AIDS. Com a Starbucks criou a campanha Cups of Kindness, que repassou 25 centavos das vendas para a instituição.
4. Apoio aos LGBT
Assumidamente bissexual, Lady Gaga sempre atribuiu o sucesso ao público LGBT, tanto é que se tornou um ícone gay. "O ponto de virada para mim foi a Comunidade LGBT", disse ela em entrevista à imprensa internacional logo no início da carreira. Como ativista, chegou a discursar durante a Marcha Nacional pela Igualdade, que aconteceu em Washington, nos EUA, em 2008. Dois anos depois, subiu ao palco do MTV Music Awards para contestar a proibição de homossexuais nas forças armadas americanas. Em 2016 esteve nas homenagens às vítimas do massacre em uma boate gay de Orlando.
5. Falando abertamente
Corajosa, Lady Gaga falou abertamente sobre a fibromialgia, doença crônica que foi diagnosticada há alguns anos. No documentário "Five Feet Two", lançado em 2017 pela Netflix, ela mostra alguns momentos de crise enfrentados por conta do problema, que causa fortes dores no corpo. À Vogue ela já havia falado em entrevista sobre o assunto. "Fico tão irritada com as pessoas que não acreditam que a fibromialgia é real. Para mim, e eu acho que para muitos outros, é realmente um ciclo de ansiedade, depressão, transtorno de estresse pós-traumático, trauma e transtorno de pânico, tudo o que envia ao sistema nervoso exaustivamente, e então você tem dor no nervo como resultado. As pessoas precisam ser mais compreensivas. A dor crônica não é brincadeira. E é todo dia acordar sem saber como você vai se sentir".
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