Marca de luxo oferece serviço de aluguel de roupas por meio de site
Você gosta de usar uma roupa nova em um evento ou ocasião especial, mas fatalmente essas peças ficam esquecidas no armário? De olho na importância do consumo consciente, a marca A.Brand deu um passo pioneiro no Brasil: passou a disponibilizar o serviço de aluguel de roupas e acessórios, em parceria com o marketplace BoBags.
As peças da marca carioca já estão disponíveis e, em algumas regiões do Brasil, como Rio de Janeiro e São Paulo, a entrega é feita no mesmo dia. Um vestido de crepe de chine listrado que custa R$ 1.398 foi anunciado por R$ 99 no período de sete dias -- se ficar com a peça por um mês, você paga R$ 205 para usá-la quantas vezes quiser. Um cinto pode ser alugado por R$ 20 por uma semana, enquanto uma jaqueta de couro sai por R$ 129 pelo mesmo período.
"No exterior, o consumo consciente está cada vez proliferando o conceito de reciclar e reinventar a moda. A gente acredita nisso e vê também como ponto positivo a experimentação por quem ainda não conhece a marca e pode vir a gostar. Nada mais bacana que, antes de comprar uma peça, a pessoa ter a oportunidade de alugar, experimentar e decidir se vai querer ficar com ela", diz a coordenadora de marketing da A.Brand, Mariah Pedrosa. Assim, se você se apaixonar pela peça, poderá comprá-la em até seis vezes sem juros.
Criado em 2009 por Isabel Braga, o site ficou conhecido por oferecer o aluguel de artigos de luxo, como óculos de sol, bijus, cintos e bolsas, de grifes consagradas, como Chanel, Balenciaga, Prada, Yves Saint Laurent, Gucci e Oscar de La Renta. "Nós queremos mudar a cultura de consumo de produtos de moda no Brasil e mostrar que é legal alugar peças incríveis e também compartilhá-las", diz Isabel Braga, CEO da BoBags.
Segundo estudo da ONU Meio Ambiente, anualmente, cerca de US$ 500 bilhões perdidos com o descarte de roupas e acessórios. Além, disso, a indústria da moda é a segunda que mais consome água, chega a liberar 500 mil toneladas de microfibras sintéticas nos oceanos e também representa entre 8% e 10% das emissões globais de gases.
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