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Qual a sensação de ser mulher negra e assistir ao documentário da Beyoncé?

Reprodução/Instagram
Imagem: Reprodução/Instagram

Da Universa

17/04/2019 15h38

Nesta quarta-feira (17), a Netflix liberou o documentário "Homecoming", que retrata os bastidores e a apresentação de Beyoncé no Coachella, em 2018.

Um dos maiores nomes da música pop atualmente, a cantora, de 37 anos, foi a primeira mulher negra headliner do festival, atraindo mais de duas milhões de menções na rede social com a hashtag #Beychella e se tornando a atração mais assistida, com 450 mil pessoas na transmissão virtual ao vivo.

Beyoncé uma das artistas que levanta a bandeira pelos direitos e visibilidade da comunidade negra - em um ambiente predominantemente branco. E essa representatividade ficou ainda mais clara depois que o documentário foi disponibilizado.

No Twitter, diversas mulheres negras descreveram a sensação de ver uma mulher negra desempenhando o papel que a cantora tem hoje em dia - não só na música como na indústria cultural por completo.

"Referência de vida e autoestima"

"Ser uma mulher negra e viver no tempo e que a Beyoncé vive é um privilégio"

"Impressionada com o impacto que Beyoncé causa na minha vida, como mulher negra"

"Orgulho de ser negra"

"Gratificante demais"

"Como negra eu senti que o mundo queria que eu ficasse no meu cantinho e mulheres negras muitas vezes se sentem subestimada"

"Ter alguém como a Beyoncé é de muito valor"

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