Fundadora diz que Me Too "não é um movimento de mulheres"
Após mais de uma década de seu surgimento e um ano após sua popularização, o Me Too não sai das rodas de conversa. Na última terça (23) foi a vez de uma de suas fundadoras, Tarana Burke, declarar que o movimento não é "de mulheres" e que deseja que ele inclua pessoas de todos os gêneros.
Em um debate promovido pela revista Time em celebração à lista das 100 pessoas mais influentes de 2019, a ativista assume que foram as mulheres que lideraram as primeiras denúncias de assédio e também foram elas que deram voz às vítimas de Harvey Weinstein, porém "o papel dos homens também é de sobreviventes".
Tarana também alerta para a necessidade de analisar o comportamento de assédio do dia a dia e não somente de "monstros" como Weinstein e R.Kelly, por exemplo. "Temos que reexaminar todas as nossas condutas e vai ser desconfortável", disse.
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