Copa do Mundo Feminina: cinco razões pelas quais Marta nos enche de orgulho
Em ano de Copa do Mundo de Futebol Feminino as atenções estão voltadas para a modalidade. Enquanto esperamos pelos jogos, que começam no dia 7 de junho, não tem como falar do esporte sem citar sua principal representante: Marta.
A jogadora não só promete ser um dos grandes nomes da seleção para o mundial deste ano, como foi confirmada como Defensora de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e deve participar da Agenda 2030.
A iniciativa faz parte de um "plano de ação para as pessoas, o planeta e a prosperidade, que busca fortalecer a paz universal". Segundo a Organização, o projeto tem 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e 169 metas para erradicar a pobreza e promover vida digna para todos, dentro dos limites do planeta.
E como este é o ano que as torcidas brasileiras prometem se unificar pelo futebol feminino, reunimos cinco razões pelas quais Marta enche a gente de orgulho:
1. É embaixadora da ONU
Em 2018, a atleta foi nomeada Embaixadora da Boa Vontade da ONU Mulheres. Marta tem se esforçado em prol da luta pela igualdade de gênero e empoderamento feminino em todo o mundo e, principalmente, no esporte.
2. Primeira (e única) no Hall da Fama
Marta foi a primeira jogadora da história a conquistar um espaço no Hall da Fama do estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. O feito aconteceu em 2018 e, na época, ela ganhou um espaço todo dedicado à sua carreira. Infelizmente ela ainda é a única jogadora a estar nesse time -- todos os outros são homens.
3. Fez a diferença nos gramados brasileiros
Depois de uma temporada fora do país, a jogadora voltou ao Brasil com a reestruturação do Santos. Em 2009, defendeu a equipe em competições de peso como a Libertadores e a Copa do Brasil e garantiu os dois títulos para o time da baixada. Desde 2017, ela joga no time Orlando Pride, nos Estados Unidos.
4. Tem números históricos
Além de conquistar dois campeonatos Pan-Americanos pela Seleção Brasileira, a jogadora também esteve à frente do Brasil no tricampeonato da Copa América de Futebol Feminino, em 2003, 2010 e 2018, e nas conquistas do Torneio Internacional da Cidade de São Paulo, em 2009, 2011 e 2012. Quando o assunto são gols ela também não fica para trás: foi considerada a grande artilheira da Copa do Mundo de 2007 e também a melhor jogadora do Mundial. Em 2015 superou os números de Pelé, e se tornou a maior artilheira da história do Brasil com 15 gols.
5. Ganhou seis vezes o maior prêmio de todos
A jogadora, que não ganhava o troféu da Fifa de melhor jogadora do mundo desde 2010, recebeu no ano passado, pela sexta vez na carreira, o prêmio mais importante da cerimônia. Em edições anteriores levou a melhor cinco vezes consecutivas: 2006, 2007, 2008, 2009 e 2010.
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