Turbante da Gucci chega às lojas e grife é acusada de apropriação cultural
Referência ou apropriação cultural? Mais uma vez uma renomada grife entra neste debate. Desta vez foi a Gucci, que teve uma polêmica peça lançada no ano passado colocada na berlinda por muita gente que se ofendeu.
Uma série de turbantes que lembram os usados pelos sikhs já havia causado polêmica durante o desfile de apresentação, em fevereiro de 2018:
"Querida Gucci, o turbante sikh não é um acessório para modelos brancos, mas um artigo de prática da fé para os Sikhs. Seus modelos usaram turbantes como chapéus enquanto Sikhs os usam em uma amarração específica. Usar turbantes falsos é pior do que vender produtos falsos da Gucci", disse um usuário do twitter na época.
Mais de um ano depois, a peça está à venda em uma famosa loja americana, por US$ 790 (cerca de R$ 3 mil), e ganhou mais uma nova onda de críticas:
"O turbante não é apenas um acessório para monetizar, é um artigo religioso que milhões de Sikhs vêem como sagrado"
"Alguém pode me explicar por que a Gucci pensou que vender um turbante a US$ 750 é uma boa ideia? Nordstrom, isso não é um 'estilo marcante'. Não é apenas um 'acessório de moda'"
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