Mãe sobre depressão pós parto: "Achava que minha filha mataria a caçula"
Uma mulher decidiu falar abertamente sobre a depressão pós parto para ajudar outras mães que enfrentam a mesma situação. Milli Richards, de 35 anos, precisou lidar com a forma mais severa do problema após o nascimento de sua segunda filha, em março de 2018.
Ela, que já era mãe de Aida, de 3 anos, começou a temer que sua filha fizesse algum mal à bebê, ou que estranhos a raptassem e chegou a ter pensamentos em que ela mesma agredia as crianças.
"Depois que a Winnie nasceu eu comecei a ter pensamentos aterrorizantes sobre todas as coisas terríveis que poderiam acontecer com elas, incluindo pensamentos em que eu mesma agia de maneira horrível. Fiquei com medo de que Aida matasse Winnie com uma das facas da casa e achava que se eu tirasse as crianças de casa elas fugiriam e que Winnie seria pega por estranhos e eu atropelaria alguém", desabafou, durante a Semana de Conscientização sobre Saúde Mental.
A jovem inglesa admitiu, em entrevista ao jornal "Daily Mail", que sempre precisou lidar com a depressão. Após a chegada da filha caçula, ela decidiu procurar ajuda psicológica para controlar o problema. "Logo que descobri sofrer de depressão eu pensava: 'acho que não estou bem', mas não sei se meus pais percebiam que eu estava deprimida de verdade. Eles apenas tentavam me alegrar sempre."
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.