Parabéns, Frida Khalo! Crianças homenageiam artista mexicana pelo mundo
Considerada símbolo do feminismo, a artista mexicana Frida Kahlo completaria neste sábado (6) 112 anos. Morta em 1964, perto, inclusive, de seu aniversário, a pintora usou cores e flores para levantar debates como aborto e violência doméstica.
Traduziu ainda em tela os problemas que enfrentou desde muito nova, como a poliomielite aos 6 anos, e o acidente de ônibus que esmagou seu pé e perfurou abdômen, coluna vertebral e pélvis. Por causa das sequelas, teve três gestações interrompidas.
Quando adolescente, gostava de usar roupas masculinas, incentivada pelo próprio pai, o fotógrafo alemão Guillermo Kahlo. Ele acreditava que a filha deveria desconstruir conceitos. Bissexual, envolveu-se com algumas amantes do marido, o também artista Diego Rivera. Ativista política, abrigou em casa -- e se envolveu por quase um ano -- Leon Trotsky, um dos ícones da revolução russa, durante exílio no México.
A ruptura com o corpo e o comportamento considerado fora dos padrões alçou o nome de Frida a ícone de coletivos feministas, e seu rosto e obras são constantemente vistos em roupas e objetos. É ainda frequentemente homenageada em fantasias de carnaval e tem suas famosas monocelhas reproduzidas nos babies, como nas fotos que Universa separou para homenagear esta data.
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