Kyra Gracie foi proibida de lutar: "Na minha família só os homens podiam"
No "Encontro com Fátima Bernardes", a lutadora de jiu-jitsu Kyra Gracie contou que enfrentou uma série de barreiras no início da carreira por ser uma mulher no ringue.
"Na minha família só os homens podiam lutar, então eu fui proibida de fazer esportes tidos como 'masculinos'", conta. "Mas se antes eu era frágil demais para ser lutadora, agora eu sou a mulher durona que é faixa preta. Nós mulheres estamos sempre quebrando rótulos".
Hoje, Kyra é mãe de duas meninas -- Ayra, de 5 anos, e Kyara, de 2 anos -- e faz questão de incentivar o desenvolvimento esportivo delas desde bem cedo.
"Eu incentivo porque o esporte pitencializa tudo na nossa vida. E saber perder é muito importante. Perder é uma coisa muito difícil, você sente luto, dá vontade de desistir. É assim na vida", disse.
Além de jiu-jitsu, as duas praticam natação. A mais nova, inclusive, já é dona de seu próprio quimono todo cor-de rosa; veja:
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