Luana comenta namoro de Scooby e é criticada. Ex bom é aquele que some?
Pedro Scooby assumiu publicamente um novo relacionamento e a ex-mulher, Luana Piovani, se pronunciou nas redes sociais, dessa vez de maneira amigável. Ela alfinetou diversas vezes a cantora Anitta, com quem o pai de seus filhos se relacionou logo após o fim do casamento. O namoro não durou muito tempo. Enquanto isso, a própria Luana começou um novo relacionamento — e chegou a dizer que está apaixonada como se tivesse 18 anos pelo jogador iraniano de basquete Ofek Malka.
Com isso, muitos pensaram que seria o fim dos comentários nas redes sociais. Mas Pedro postou uma foto ao lado da nova namorada, Cintia Dicker, e Luana comentou o assunto no Instagram. Primeiro, revelou que foi ela quem apresentou a modelo para o surfista, quando eles ainda estavam juntos. Em seguida, criticou que o rapaz tenha postado uma foto beijando a moça, pois isso teria assustado um de seus filhos.
Ela ainda comentou a foto deles, sugerindo que dessem uma filha ruiva para Liz, sua filha com Scooby. O surfista respondeu a ex publicamente dizendo que cada coisa tem seu tempo. Tudo em tom amigável, sem farpas.
A internet não perdoou e logo Luana ganhou fama de ser um dos piores tipos de ex: aquele que não deixa a outra parte viver em paz. Há quem acredite que o ideal nesta posição é sumir de vez. Mas é possível encontrar o meio-termo?
Falar demais é saudável?
"Quando alguém comenta demais a vida de um ex-parceiro, é natural que os demais concluam que a superação do término não aconteceu de forma completa. Caso contrário, qual seria o interesse em criticar ou elogiar as ações do outro?", questiona Ellen Moraes Senra, psicóloga especialista em terapia cognitivo-comportamental.
Na visão da profissional, é possível manter um contato amigável depois de uma separação, mas isso só acontece quando ambas as partes respeitam seus espaços. "Ficar falando do passado o tempo todo, por exemplo, pode ser prejudicial do ponto de vista emocional", diz.
Cortar os laços deve ser uma opção
Por mais que ainda exista carinho, a possibilidade de se distanciar por completo de um ex-companheiro sempre deve ser cogitada. "Se o contato da forma como tem acontecido não acrescenta em nada na vida da pessoa, não há por que mantê-lo", argumenta. Isso não significa que as memórias boas serão apagadas: elas continuarão existindo. Mas, para evitar desgastes, o melhor é se afastar um pouco, principalmente no começo.
Quando o casal tem filhos, isso muda?
Ellen explica que nos casos em que há uma ou mais crianças envolvidas, o ideal é que a relação não seja cortada, afinal os assuntos relacionados à educação continuarão sendo debatidos. "Mas o melhor é resolver as questões de forma privada e tentar privar os pequenos das confusões. Expor as questões íntimas na internet nunca é recomendado", conclui.
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