Bruna Linzmeyer e Gio Ewbank explicam termos sobre diversidade de gênero
Giovanna Ewbank convidou Bruna Linzmeyer para explicar e discutir termos sobre diversidade de gênero em seu canal no YouTube. As duas tinham que sortear palavras aleatórias em uma caixinha e, de um jeito simples, dizer o que significavam.
"Podem ter termos que eu também não sei. Eu acho que não sou a grande conhecedora desse assunto. Acho que faço parte um pouco desses pertencimentos, de alguns desses nomes, de algumas dessas caixinhas. E outras, estou por perto. Mas tem muita coisa que também não sei e essa é a parte legal", comentou Bruna, que em outubro terminou o namoro de três anos com a artista plástica Priscila Fiszman.
Logo no começo, elas tiraram um termo que ambas não conheciam, arromânticos, que são pessoas que não sentem atração romântica por nenhum gênero. Em seguida, Gio sorteou a palavra "transfobia".
"É sobre a pessoa que não aceita o transgênero, o transexual. É a pessoa que, pra mim, não tem informação. Que precisa se informar mais pra que possa, de certa maneira, aceitar", explicou.
Sobre cisgênero, Bruna afirmou que ela e Giovanna são.
"É quem se identifica como é, com o gênero que foi identificado como nasceu. Quando nasci me disseram que eu era uma menina e hoje me identifico como mulher", ensinou a atriz.
Gio não teve problema nenhum em confessar que não sabia o que significava "heteronormatividade".
"É um termo muito profundo, muito importante. A gente cresce num mundo achando que só é normal ver homem com mulher. Isso é ensinado como normal e qualquer coisa fora disso é visto como estranho, diferente. E daí começam a se construir os preconceitos. A heteronormatividade é entender que isso é uma construção de normal, mas que existem outros normais. Que uma mulher namorando uma mulher também é normal. Dá pra ser heterossexual e não ser normativo, não reproduzir essas coisas dadas como normais", contou Bruna.
"Existem diversas outras maneiras de relacionamentos", completou Gio.
As duas ainda comentaram palavras como "pansexual" e "drag queens".
"Quando tem informação fica mais fácil de ter entendimento e respeito ao próximo", declarou Gio.
"Isso tudo são autoidentificações. E só quem tem poder de dizer quem alguém é, é a própria pessoa", disse Bruna.
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