Bebê de quase 5 kg ganha apelido de "fofão": "Roupas P já estão apertadas"
É difícil não se encantar pelas bochechas rosadas e gordinhas de Carlos Gael. O bebê "fofão", apelido que ganhou da própria mãe, nasceu no último domingo (12), com quase 5 quilos e 48 centímetros, na maternidade Cândido Mariano, em Campo Grande. Desde que chegou ao mundo, o "pequeno" vem chamando a atenção pelo tamanho.
"Foi uma surpresa", diz a mãe do bebê, a esteticista Evilyn Maria Cavalcante, 29 anos. "No último ultrassom que fiz, nove dias antes do parto, o médico informou que ele nasceria pesando 3,5 quilos. Eu sabia que poderia ter uma variação, mas não imaginava que seria tanto."
Carlos Gael nasceu de cesárea. Ele e a mãe receberam alta na tarde de terça (14) e estão em casa. No período em que esteve no hospital, a criança atraiu os olhares das equipes médicas e de pessoas que passavam pela maternidade.
"As enfermeiras iam à maternidade para ver o bebê e diziam que era o maior bebê nascido lá. E os médicos fizeram os exames de glicemia quatro vezes para ter certeza de que estava tudo bem com o Carlos Gael. Mas só por precaução, ele é uma criança saudável", diz Evilyn.
Tamanho recém-nascido nem coube
Fraldas e roupas pequenas com tamanho para recém-nascidos tiveram que ser deixadas de lado. Apesar de ter poucos dias, o bebê usa roupinhas P, que também já estão apertadas, segundo a mãe.
O bebê "fofão" é o segundo filho de Evilyn. Segundo ela, a gestação foi complicada e ela chegou a temer perder o bebê.
"Na minha primeira gestação, há oito anos, eu tive parto normal, mas, na hora do nascimento, passei por complicações e tive que fazer uma cirurgia às pressas. Tive uma hemorragia gravíssima e uma parada cardíaca", conta.
Devido aos problemas na primeira gestação, engravidar novamente não estava nos planos de Evilyn e do marido dela, Carlos de Oliveira, 45 anos. Mas, em maio, a esteticista descobriu que estava grávida. No sexto mês de gestação, Evilyn teve um sangramento, descobriu uma insuficiência no colo do útero e precisou parar de trabalhar para dar continuidade à gestação.
"Aos oito meses, passei a fazer repouso total. Por tudo o que passei na gestação anterior, meu medo era acontecer algo na hora do parto. Mas deu tudo certo e estamos bem."
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