E. Jean Carroll, escritora que acusa Trump de estupro, pede exame de DNA
E. Jean Carroll, escritora que acusa Donald Trump de estupro, na década de 90, e o processou por difamação abriu um pedido hoje para que o presidente norte-americano forneça uma amostra do seu DNA.
O intuito de Jean é fazer uma comparação com o material genético do vestido que ela diz ter usado no dia em que foi estuprada. As informações são do jornal The New York Times.
O pedido para a amostra de DNA foi feito por meio de uma carta enviada aos advogados do presidente Trump por e-mail, disse uma porta-voz de Roberta Kaplan, advogada de Carroll.
A advogada pediu que a amostra fosse entregue até 2 de março.
Lawrence Rosen, advogado que representa Donald Trump no processo, não respondeu imediatamente a um e-mail.
Em um trecho de um livro publicado em junho passado, Carroll relatou que Trump a estuprou no final dos anos 90 em um camarim no Bergdorf Goodman em Manhattan. A escritora escreveu também que, na ocasião, usava um vestido de lã preto.
O presidente dos EUA alega que Jean "inventou o episódio para vender seu livro" e que ela "não era o seu tipo".
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