Assédio sexual no trabalho aumenta e continua "alarmante", diz EUA
O #metoo alavancou o número de denúncias, mas não freou o número de assédio sexual no mercado de trabalho americano. A conclusão foi tirada pelo congresso norte-americano que mais da metade das americanas foi assediada em ambiente profissional.
Um relatório dos congressistas leis novas e mais duras para penalizar futuros casos de assédio sexual; uma realidade que chega a atacar dois terços de todas as americanas entre 18 e 24 anos no mercado de trabalho.
O movimento #metoo (ou "#EuTambém") surgiu após a onda de denúncias de assédio e estupro contra o produtor de cinema Harvey Weinstein, em 2017. De lá para cá, a discussão sobre ética profissional, conduta sexual e incentivo às denúncias se espalharam por diferentes ambientes de convívio.
No Brasil, o caso de maior repercussão foi o do médium João de Deus, denunciado pelo Ministério Público por cerca de 100 vítimas de ter cometido crimes sexuais durante 45 anos de atividade.
O próprio congresso norte-americano conclui que o "#MeToo ajuda as pessoas a falarem mais abertamente sobre assédio sexual" e que os casos continuam em alta de maneira "alarmante".
Aqui no Brasil, o assédio sexual é crime previsto no Código Penal e pode render até dois anos de prisão.
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