Chrissy Teigen diz que cria filho para ser 'o maior dos feministas'
Chrissy Teigen e o marido, o cantor John Legend, não costumam "se censurar" perto dos filhos Luna, de 3 anos, e Miles, de 1. "Nós falamos com eles da mesma forma que gostamos de ouvir as pessoas falando conosco. Não nos censuramos, especialmente quando se trata de partes do nosso corpo", contou a modelo.
Ela se abriu para a "Glamour" britânica e conversou sobre autoestima, problemas de ansiedade e a criação dos filhos. "Não temos tabu de falar palavras como 'pênis' e 'vagina', eu acho isso muito bobo", explicou ainda. "Além disso, estou trabalhando para o meu garoto ser o maior dos feministas. Ele precisa amar e respeitar as mulheres. É o nosso futuro".
Relação com o corpo
Na entrevista, Chrissy também revela, pela primeira vez, que fez implante de silicone nos seios. "Fiz quando tinha 20 anos. Foi para uma sessão de fotos de maiô, ou algo assim", disse. "Mas quando você tem bebês, e eles se enchem de leite, ficam murchos. Estou ferrada!".
"Eu não aumentei o tamanho dos meus seios com o silicone, só fiz com que eles ficassem mais redondos e firmes", explicou ainda. "Mas eu quero tirar os implantes agora, ou substituí-los. Mas eu penso nos riscos de uma cirurgia: 'Não quero morrer tirando o silicone'".
Hoje, disse Chrissy, sua relação com o corpo é bem mais relaxada. "Eu costumava me pesar três vezes ao dia. Fiz isso por oito anos. Sabia exatamente o que a balança ia marcar depois de cada refeição", relembrou.
"Eu tinha um peso específico em que queria chegar. Isso mudou com Luna, e depois mais ainda com Miles. Eu precisei de mais ou menos um ano para me acostumar com o meu novo peso", disse ainda.
... E com a mente
Os problemas com ansiedade são outro assunto que ela abordou francamente. "Este último mês foi muito difícil. Eu digo para John: 'No fundo, sei que estou feliz'. Mas qualquer um com ansiedade pode te dizer que é fisicamente doloroso pensar em se levantar e fazer alguma coisa", contou.
"Eu estou me reconstruindo aos poucos. Ainda há dias em que eu vou dormir às seis da tarde, acordo às seis da manhã e fico deitada pensando — é como se não fosse possível dormir o bastante", disse ainda.
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