Como Orlando Bloom: ficar sem sexo pode trazer benefícios. Veja quais
Recentemente o ator Orlando Bloom declarou em entrevista que, antes de se envolver com a cantora Katy Perry, passou seis meses em completa escassez sexual: além de não transar, ele optou também por não se masturbar e nem assistir vídeos pornográficos.
De acordo com o que contou ao 'The Sunday Times', a decisão foi tomada com base no conselho de um amigo que disse: "Se quiser começar um relacionamento sério, faça celibato por alguns meses e veja o que acontece". Para ele, a experiência foi transformadora, pois conseguiu se conectar de forma mais intensa com as pessoas do sexo oposto.
De acordo com a psicóloga Lívia Marques, se a falta de sexo veio acompanhada de uma restrição médica, por exemplo, é comum que a situação desperte angústia. "Qualquer privação obrigatória pode gerar sofrimento. O contato físico é normalizado na sociedade e provoca sensações de bem-estar. Por isso interromper a troca de carinhos ou a vida sexual gera frustração", explica. No entanto, a profissional garante, também é possível enxergar pontos positivos em passar por uma abstinência temporária.
Sexo não é tudo
Lívia aponta que a abstinência sexual temporária é um bom momento para refletir sobre a vida amorosa e investir em outras formas de conexão. "Tirando o foco das relações sexuais, podemos explorar mais o diálogo, a parceria", diz. A psicóloga Andréa Leão garante que, entendendo os motivos pelos quais a pausa é necessária, tudo fica mais fácil.
"Tomando consciência das razões que impedem as relações naquele momento, a tendência é encarar a fase de forma mais leve, principalmente quando se trata de uma situação transitória". Ela relembra que na vida, existem muitas fontes de prazer e que, durante a abstinência, a tendência é nos voltarmos para novas atividades e até descobrirmos novas companhias, hobbies e interesses nos gerem felicidade.
Masturbação pode ajudar
Orlando Bloom optou por cortar qualquer tipo de prazer sexual. No entanto, para quem está passando por uma diminuição no ritmo das atividades ligadas ao sexo, as especialistas garantem que a masturbação pode ajudar. "Sem dúvida a masturbação é uma fonte de alívio do estresse. Trata-se de uma atividade saudável e que pode ser incorporada ao dia a dia não só como uma alternativa à escassez de sexo, mas também como forma de autoconhecimento", aponta Lívia.
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