Hospitais voltam atrás após proibição de acompanhantes para grávidas em NY
As medidas de controle para evitar o aumento da epidemia de coronavírus estão cada vez restritivas em Nova York.
No dia 22 de março, a rede de hospitais presbiterianos da cidade proibiu que mulheres em trabalho de parto tivessem acompanhantes.
A medida, que logo foi seguida por outros hospitais da cidade, contraria as orientações da OMS, de que parturientes podem ter acompanhantes mesmo durante a pandemia.
Relatos de mulheres que trouxeram seus filhos ao mundo neste período dão conta de que os acompanhantes não puderam ficar sequer na sala de espera do hospital e foram escoltados por seguranças.
Na mesma semana, o governador de Nova York, Andrew Cuomo, exigiu que a proibição de acompanhantes para mulheres grávidas fosse encerrada.
A permissão para que maridos ou outros familiares acompanhem partos em meio a uma pandemia não é consenso. Mesmo que os bebês não façam parte do grupo de risco, médicos acreditam que o visitantes possam trazer o vírus para o hospital, contagiando outros pacientes e profissionais de saúde.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.