J. Crew pede falência em meio à pandemia de coronavírus
A J. Crew, conhecida varejista do setor de moda, pediu falência devido aos impactos financeiros causados pelo novo coronavírus. A empresa americana foi a primeira do setor a tombar diante da crise.
A marca, que já vestiu a ex-primeira dama dos Estados Unidos Michele Obama e realizou desfiles na Nova York Fashion Week, ainda pode ser acompanhada pelas concorrentes Neiman Marcus e JC Penney rumo à falência.
A J. Crew informou que a Chinos Holdings, sua empresa controladora, pediu proteção em um tribunal federal de falências da Virgínia.
A Chinos dará o controle da empresa aos principais credores, inclusive o fundo de cobertura Anchorage Capital, convertendo US$ 1,65 bilhão (R$ 9,14 bilhões) da sua dívida em patrimônio. Ao todo, a empresa deve cerca de US$ 1,7 bilhão (R$ 9,42 bilhões).
"Este acordo com nossos credores representa um marco crítico no processo em andamento para transformar nossos negócios", disse Jan Singer, executivo-chefe da J. Crew, em comunicado.
A varejista continua a vender normalmente pela internet e pretende reabrir as lojas físicas quando o isolamento social terminar.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.