Roberta Rodrigues cita dificuldades com filha: 'Achei que era péssima mãe'
Roberta Rodrigues se abriu sobre as dificuldades da maternidade, especialmente durante o período de quarentena na pandemia do novo coronavírus. A atriz disse que teve muitos conflitos com a filha, Linda Flor (de três anos), e que "chegou a dar uns tapinhas" nela.
"Perdi a paciência com a minha filha. Cheguei a dar uns tapinhas nela, mas hoje estamos bem parceiras", contou, à Quem. "Às vezes, ela cozinha comigo".
A convivência foi complicada pela presença de Gabriel (de seis anos), filho de um relacionamento anterior do marido de Roberta, Guilherme Guimarães.
"Ele é meu amor da vida, mas quase enlouqueci porque eles [Gabriel e Linda Flor] brigavam 24 horas por dia", disse a atriz.
"Achei que era péssima mãe, péssima madrasta. Foi aí que busquei a psicóloga e, claro, chorava com ela. Depois, quando o Gabriel foi embora, também fiquei mal", confessou.
Racismo e coronavírus
Roberta assumiu uma posição incrédula quanto a alguns colegas de profissão brancos que compartilharam posts antirracistas nas últimas semanas. As redes foram invadidas por manifestações contra o racismo após a eclosão de protestos nos EUA com a morte de George Floyd.
"Há atores brancos que querem biscoito", ironizou ela. "Não me desce o falso antirracista, o falso moralista. Não aguento quem faz discurso nas redes sociais, mas trata mal o motorista, o porteiro...".
Nascida e criada no morro do Vidigal, no Rio de Janeiro (RJ), ela falou da realidade da pandemia em comunidades. "Vi gente morrer na porta de casa. A primeira semana foi impressionante. Começamos a pedir doações de cestas e conseguimos ajudar mais de 2 mil famílias", contou.
"Tive o apoio do Luciano Huck, que é um parceirão, e da Xuxa, que fez uma doação poderosa de sabonetes", comentou ainda, agradecendo aos amigos.
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