'Mulheres crescem com muita vergonha de tudo', diz Samara Felippo
Samara Felippo disse que escrever e atuar na peça "Mulheres Que Nascem com os Filhos", com a amiga Carolinie Figueiredo, a ajudou a "sair da bolha" e se conscientizar melhor sobre questões do feminismo.
"Digo que fiquei gestando essa peça por cinco anos, e foi uma catarse. Nós, mulheres, crescemos muito oprimidas, com muita vergonha de tudo. A gente perde muito tempo da nossa vida querendo dar prazer ao outro, e não sou mais assim", contou ela à Quem.
Pai e ex-marido
Samara ainda lembrou conflitos com o pai, Gladstone Alício, antes da morte dele. "Meu pai morreu há mais de 20 anos, eu estava saindo de 'Malhação'. Sempre bati de frente com meu pai, ele era bem machista, mas nunca me bateu", disse.
A atriz comentou também que a separação do jogador de basquete Leandrinho Barbosa, pai de suas duas filhas (Alicia, de 11 anos; e Lara, de sete), foi dolorosa, mas ensinou muita coisa.
"Eu me separei quando a Lara tinha 20 dias, e a Alícia quatro anos. As coisas acontecem para a gente enxergar o que a gente precisa. O que passei foi ruim para c*cete, mas acho que amadureci uns 20 anos neste processo", contou.
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