Mônica Martelli: 'Aprendi que não precisamos ser perfeitas o tempo todo'
Aos 52 anos, Mônica Martelli contou ter aprendido, com o passar dos anos, a importância do autocuidado e refletiu sobre como as pessoas criam expectativas para si. "Aprendi, principalmente, que não precisamos ser perfeitas o tempo todo", disse a atriz, em entrevista à Marie Claire.
"Vivemos num mundo que exige que façamos um milhão de coisas e que sejamos perfeitas em tudo, o tempo todo. E a verdade é que não seremos perfeitas o tempo todo. A gente cria muita expectativa pra gente mesma e acho que temos que ser mais carinhosos e amorosos conosco e parar de criar tantas expectativas na vida", refletiu.
Mônica disse que o melhor conselho que já recebeu sobre autoestima, beleza e relacionamentos veio da mãe: 'Se você não acreditar em você, ninguém vai acreditar em você. O que você está esperando da vida e do mundo? Que alguém tenha olhos pra você? Não espere isso. Mostre pro mundo quem você é. Pare de esperar telefonemas, trabalhos...pegue um caixote, vá pra praça, suba em cima e fale seu texto pro mundo. Mostra pro mundo quem você é!'.
Segundo ela, a fala fez "cair uma ficha" sobre qual é o maior ensinamento de sua vida: "que a gente tem que dirigir o nosso carro, ou seja a gente tem que dirigir a nossa vida, a gente tem que estar no volante comandando (...) Eu me reinventei na minha carreira, me reinventei no amor, saindo do lugar da escolhida, para que eu escolhesse. Eu escolho o tipo de relação que eu quero, e o tipo de pessoas com quem quero me relacionar", detalha.
Ela classificou como uma "sensação indescritível" o fato de mulheres que nem conhecem a abordarem para contar sobre como seus personagens mudaram de alguma forma suas vidas.
"Tudo que eu escrevo tem muito de mim, das minhas dores, das minhas alegrias, dos meus questionamentos e da minha vivência como mulher e mãe. Então é muito gratificante poder trabalhar com algo que eu amo e vivo, e saber que as minhas experiências podem colaborar de alguma forma para a superação de barreiras e traumas de outras pessoas, não tem preço", diz.
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