Número de francesas adeptas ao topless cai. Motivo? Medo de assédio
Durante muito tempo as francesas foram reconhecidas mundialmente como "símbolos" do topless, prática em que a mulher se bronzeia sem a parte de cima do biquíni. As novas gerações, porém, estão abandonando a técnica por mede de serem assediadas ou atacadas por homens, segundo indica uma nova pesquisa do IFOP (Instituto de Estudos de Opinião e Marketing na França).
De acordo com o estudo, em pleno 2021, cerca de 19% das francesas continuam praticando topless na praia - em 2019 o número era de 22% e em 2009 a taxa chegou a bater a casa dos 34%.
O Instituto detectou uma lacuna geracional de adeptas ao topless, pois apenas 16% das pessoas com menos de 50 anos tomam sol sem a parte de cima do biquíni, enquanto 23% das mulheres com idade entre 50 e 64 anos aderem à técnica.
O abandono da prática, porém, não está relacionado ao conservadorismo: 46% das mulheres que responderam não fazer topless alegaram ter medo de serem fotografadas sem sutiã, e as outras 48% afirmaram temer sofrer assédio ou ataques de homens.
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