Brasileiro é 'resistente' e EUA curtem ménage: como é cada país na cama?
A jornalista britânica Yasmin Harisha, do tabloide The Sun, compilou o que chamou de "mapa sexual do mundo" e incluiu diversas curiosidades sobre países selecionados. O trabalho teve como base diversas pesquisas divulgadas pela revista científica Frontiers in Psychology, pela empresa Durex e pelo "Atlas do Comportamento Sexual Humano".
Indo desde a Grécia, onde os homens foram considerados os melhores da cama (seriam deuses gregos?), passando pela Noruega, eleita a "capital mundial do orgasmo", o trabalho realizado em 2021 aponta, por generalizações, destaques da cultura sexual dos países. O Brasil também está destacado na lista; você concorda com a análise?
Confira os destaques do mapa sexual
Grécia - Sexo quase toda semana: Os gregos parecem ter libido bem aflorada, já que 87% dos adultos fazem sexo pelo menos uma vez por semana, mais do que qualquer outro país. Eles conquistaram o topo de uma pesquisa que analisou os hábitos sexuais de 30 mil pessoas em 26 países.
Noruega - Prazer diário, ainda que solo: Será que frentes frias ajudam os casais a ficarem mais tempo na cama? Bom, o país que passa parte do ano com temperaturas relativamente mais baixas parece ter arrumado um jeito de se esquentar naturalmente. A Noruega seria a "capital do orgasmo". Segundo a empresa de brinquedos sexuais Lelo, 35% da população afirmou ter orgasmos todos os dias.
Reino Unido - Fetiches e preliminares: O Great British Sex Survey revelou que 1,5 milhão de pessoas das terras da Rainha Elizabeth têm fetiches por pés, com Manchester sendo a capital dos "chupadores de pés", seguida por Leeds e Sheffield. Eles também são os líderes nas preliminares.
Brasil - País da resistência: Os brasileiros levam a medalha de ouro no quesito duração do sexo pelo mundo, com cerca de 30 minutos por atividade sexual, segundo o mapeamento da jornalista. Contudo, as mulheres não parecem tão satisfeitas assim, já que 44% delas admitiram fingir orgasmos, segundo o The Penguin Atlas of Human Sexual Behaviour (Atlas do Comportamento Sexual Humano).
França - reis das rapidinhas: Foi assim que a jornalista definiu os franceses, que preferem ter sessões curtas de sexo, de acordo com uma pesquisa. Pouco mais da metade dos homens é capaz de prolongar o tempo de sexo sem ejacular e apenas 6% das relações duram até 13 minutos.
EUA - Paraíso do ménage? Nova York, Los Angeles e Chicago possuem os maiores interessados por sexo a três, de acordo com o aplicativo de namoro 3somer. Um em cada nove americanos já esteve em um relacionamento poliamoroso e um em cada seis gostaria de experimentar esse tipo de relação, segundo a revista científica Frontiers in Psychology.
Itália - Gosto especial pelo sexo oral: Em uma porcentagem surpreendente, uma pesquisa apontou que mais de 80% dos italianos gostam de sexo oral. Além disso, 25% dos casais assistem a filmes pornôs juntos e 24% dos casais também dizem usar objetos ou comida para excitação. Em terras italianas, metade dos casais faz sexo duas ou três vezes por semana.
Quênia - Homens fiéis: O relatório global de parentalidade "State of the World's Fathers" apontou que os homens da África tendem a ser mais propensos a ter filhos com duas ou mais mulheres, quando comparados aos de outros continentes. Contudo, os quenianos são os mais fiéis dentre as nações africanas.
Índia: odeiam preservativos. Uma pesquisa da Durex descobriu que 95% dos indianos não usam camisinha, levando até mesmo a discussões no Twitter com a hashtag #HateCondoms (odeio preservativos, em tradução livre) para saber o porquê. Os entrevistados sugeriram que o uso reduz a intimidade e que "havia falta de sentimento". Bom, no mês passado, um indiano morreu depois que passou supercola no pênis para substituir a camisinha, que previne não apenas filhos indesejados, como ISTs, então, melhor ouvir conselhos sobre sexo de outras fontes.
Japão - Na seca: 34% dos japoneses afirma fazer sexo semanalmente, o que os deixa na marca dos mais insatisfeitos do mundo, segundo a pesquisa da Durex. Longas jornadas de trabalho podem estar associadas à falta de contato físico entre os casais, que já chegam em suas casas exaustos, sem clima para esquentar o edredom.
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