Eliana sobre devoção a Aparecida: 'Minha filha é milagre de Nossa Senhora'
Há 37 anos a apresentadora Eliana, 48, comprovou pela primeira vez a força da sua devoção à Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil que é homenageada neste 12 de outubro. Sua irmã, grávida de 8 meses, sofreu um grave acidente de carro e, em coma com fratura craniana, os médicos acreditavam que apenas um dos dois sobreviveria. Mas a fé na santa, ela aponta, salvou mãe e filho. E foi essa mesma fé que também cuidou de sua filha, Manuela, de 5 anos, a quem ela chama de milagre.
"Foi um milagre a Manuela ter nascido de 37 semanas, com todas as complicações que passei. Todos apontavam para a possibilidade de um parto prematuro que poderia gerar muitos problemas à saúde dela. Mas, com a competência da minha obstetra, que também foi responsável pelo parto da minha irmã, e juntamente com a nossa fé, vencemos."
Mãe de Arthur, de 11 anos, Eliana teve descolamento de placenta durante essa segunda gestação, e precisou ficar de repouso absoluto em casa. No terceiro mês de gravidez, precisou se internar no hospital, e lá permaneceu por cinco meses. Manu nasceu de 37 semanas.
Na época, ela foi às redes falar sobre seu estado de saúde e escolheu uma foto da imagem de Nossa Senhora Aparecida, disposta no quarto do hospital. A Universa, ela conta que levou a imagem de casa para proteger a família.
"Pedi que ela fizesse o que fosse melhor para minha filha. Que eu estava preparada para tudo, mas que faria o impossível para mantê-la com saúde no meu útero. Pedi calma, equilíbrio e muita força para superar tantos obstáculos que estavam por vir. Foram 5 meses de cama, sendo muito bem cuidada pela família Delascio, os obstetras que são nossos anjos, e muita fé."
Mãe e filha saíram saudáveis desse cenário e, para agradecer, Eliana detalha que o pai da criança, o diretor de TV Adriano Ricco, foi a Aparecida juntamente com os pais dela agradecer a bênção alcançada.
"Minha mãe, o pai da Manu e o avô saíram no dia seguinte ao nascimento para Aparecida, levando a touquinha que Manu usou logo que saiu da minha barriga, para deixar na sala dos milagres. Meu milagrinho hoje tem 5 anos e é uma luz em nossas vidas."
"Ela ainda não sabe tudo o que passamos, mas muitas vezes encontramos pessoas que, emocionadas, dizem o quanto torceram para que tudo desse certo. E então, neste momento eu explico para a Manu que milhares de pessoas oraram por nós duas. Sou eternamente grata."
A devoção de Eliana vem de criança, ela conta, quando se ajoelhava em frente a um pequeno rádio com um copo de água, na casa de sua avó materna, para rezar a Ave Maria todos os dias pontualmente às 18h. Tradição que mantém até hoje, com os filhos.
"A fé é exatamente acreditar naquilo que não se pode provar. É crer incondicionalmente. É ter confiança sem precisar de uma validação ou até mesmo explicação. Costumo dizer que eu sinto Deus. Sinto Nossa Senhora e o Espírito Santo. É como o vento. Eu não o vejo, mas posso sentir", finaliza.
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