Pessoas felizes em seus relacionamentos também traem, mostra pesquisa
Pessoas felizes com seus parceiros também traem. Essa é a conclusão de um estudo realizado pelo Ashley Madison, o principal site de relacionamentos para pessoas casadas do mundo. O levantamento ouviu 2.117 membros da plataforma, deste total 39% deles assumem estar bem em seus casamentos, mas ainda assim ter um(a) amante.
O "Sem Filtro" de hoje (11) ouviu a sexóloga Michelle Sampaio para entender o cenário. Ela explica que é comum relacionar infelicidade com traição, mas que não necessariamente uma coisa leva à outra.
"É importante a gente pensar que, por ciência, od esejo sexual humano não é monogâmico", ela diz. "Então, mesmo a gente estando muito feliz dentro de um casamento, a gente vai se sentir atraído por outras pessoas. O comportamento monogâmico em si é uma escolha."
Além disso, Michelle destaca que nem sempre os contratos são discutidos nas relações monogâmicas, o que dificulta a definição do que é considerado traição ou não pelo casal.
"Se eu flertar na internet, fazer um sext, eu mandar um nude, estou traindo ou não? Se formos por esse aspecto, eu diria que todo mundo trai", afirma a sexóloga.
Seguem aqui os outros temas que foram destaque nesta edição do "Sem Filtro":
Lorena Comparato se deprimiu ao ver rosto diferente após cirurgia: 'Desespero'
Você já pensou nos impactos psicológicos que uma cirurgia pode trazer? Há quatro meses, a atriz Lorena Comparato passou por um procedimento no nariz por conta de uma fratura antiga. Ela sofreu ao ver o resultado, ficou deprimida e ainda não se sente 100%. "Se o paciente não estiver no melhor momento para um procedimento, é importante o acompanhamento antes da cirurgia", afirma o cirurgião plástico Guilherme Guardia Mattar.
Empresário filmado estuprando ex-mulher é absolvido: 'Estou com medo'
Programa também falou sobre a decisão da Justiça em absolver o empresário Ricardo Penna Guerreiro, acusado de estupro. Ele havia sido denunciado pela ex-esposa, Juliana Rizo, que apresentou vídeos da violência que sofria em casa, mas o juiz alegou que faltavam provas. Ainda cabe recurso.
'Falta acolhimento': 43% dos LGBTQIAP+ já foram discriminados no trabalho
Uma pesquisa do LinkedIn mostra que 43% das pessoas LGBTQIAP+ sofreram discriminação no trabalho, principalmente por ouvir comentários homofóbicos e piadas sobre sobre as suas orientações sexuais.
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