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Dividir escova, xixi no banho: 10 'porquices' que casais devem passar longe

Juntar as escovas de dente? Má ideia Imagem: Getty Images/iStockphoto

Colaboração para Universa, em São Paulo

27/06/2024 04h00

Relacionamento é sinônimo de intimidade, muito amor e um desejo imensurável de compartilhar. As vezes, essa vontade passa de alguns limites. Separamos nove porquices que os casais fazem, mas não deveriam.

Dividir chiclete e bala

Compartilhe amor, não compartilhe balas ou chicletes mascados. Os doces ficam impregnados com as bactérias da saliva (muito mais do que na troca do beijo). Passa gripe, herpes, gastrite, úlcera e muito mais.

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Fazer xixi no banho

Geralmente, a urina é estéril. Se ninguém estiver doente, não vai transmitir nada. Mas e se tiver? E, convenhamos, tem coisa que é melhor fazer sozinho, né? Xixi é uma delas.

Dividir escova de dente

Juntar as escovas não faz mal só no sentido de morar junto. Deixar no mesmo copo não pode. Dividir, então, nem pensar! Ao usar a alheia, podemos colocar dentro do nosso corpo todas as bactérias que vivem ali. Em uma gota de saliva há cerca de 2 bilhões de microrganismos —que, na escova, se multiplicam. Aliás, troque a sua a cada três meses.

Usar a mesma fronha

Acne, micose e até a caspa, que é um tipo de inflamação, podem ser transmitidas pela fronha de travesseiro. Por isso, mais uma vez, é melhor cada um usar a sua.

Dividir alicate

Se você compartilhar esses objetos, prepare-se: vocês vão acabar dividindo coisas nada românticas, como micoses e infecções de pele. Tem necessidade?

Compartilhar talheres e copo

Um golinho do copo dele, uma garfadinha do prato dela na sua boca... Normal, né? Melhor parar. Copos e talheres devem ser usados individualmente.

Usar a mesma toalha

Ácaros, piolho, sarna, micoses e até o HPV podem ser transmitidos pela toalha de banho. Esse último, principalmente, se for na hora que a pessoa infectada acabou de usar, pois os vírus de doenças sexualmente transmissíveis não resistem tanto tempo fora do corpo.

Espremer espinha

Veja que beleza: apertar cravos e espinhas deixa germes e ácaros na ponta dos dedos e na unha, que podem ser transmitidos se você coçar o rosto, por exemplo. Por isso, nada de espremer! A pele não está boa? Procure um dermatologista.

Usar a mesma bucha

A bucha pode ficar com restos de pele porque esfregamos ela no corpo. Para evitar mais trocas de micose, o melhor é cada um ter a sua. Para não dar confusão, compre de cores diferentes, pois é justamente esse o motivo de existirem buchas coloridas. Sobre o sabonete, não precisa de neurose e cada pessoa ter um, mas lavar e retirar os pelinhos não custa nada.

Dividir desodorante

O suor não tem cheiro. São as bactérias da pele da pessoa é que produzem o famoso cecê. Por isso, se o seu desodorante acabar, é melhor ficar sem usar nada a pegar o roll-on do outro emprestado. Do contrário, todos os microrganismos que ficam no produto podem passar para você.

Fonte: Roberto Figueiredo, o Dr. Bactéria, biomédico

*Com informações de matéria de agosto de 2017

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