Os jogos eletrônicos atrapalham a vida do seu filho?
Games podem trazer benefícios ao desenvolvimento de crianças e jovens, tanto quanto outros passatempos. O excesso é que prejudica. Avalie qual está sendo o impacto da atividade na rotina do seu filho, a partir do teste elaborado com a consultoria do psiquiatra da infância e da adolescência Felipe Picon
- 210
Quando está jogando, você percebe que o humor do seu filho muda?
- 310
Quando está com os amigos, o que ele costuma fazer?
- 410
Que tipos de jogos eletrônicos chamam a atenção do seu filho?
- 510
Quantas horas por dia o seu filho gasta com jogos eletrônicos?
- 610
Quando você pede a seu filho que pare de jogar, quanto tempo ele demora para desligar o console?
- 710
Como estão as notas do seu filho no colégio?
- Bem abaixo da média. Você está até avaliando a possibilidade de contratar um professor particular
- Um pouco abaixo da média. Por isso mesmo, você está no pé dele
- Na média. Houve algumas quedas de rendimento, mas em matérias em que ele já apresentava dificuldade
- Acima da média. O desempenho dele sempre foi satisfatório na escola
- 810
Seu filho se interessa por atividades de lazer que não dependam de aparelhos tecnológicos?
- Já se interessou mais. Hoje em dia, você precisa insistir para que ele faça algo diferente
- Não. Quando ele não está no videogame, está jogando algo no tablet ou no celular
- Sim. Ele pratica diversas atividades: faz esportes, sai com os amigos e lê
- Sim. Mas não dá para negar que ele dedica mais tempo aos jogos do que aos outros hobbies
- 910
Seu filho se mostra irritado quando não pode jogar o game favorito dele?
- Quase nunca. Mas, mesmo quando acontece, a irritação passa rápido
- Geralmente, sim. Ele chega a elevar o tom de voz e diz coisas inadequadas nessas ocasiões
- Você nunca notou esse tipo de reação nele
- Sempre. Ele fica furioso e assume um comportamento agressivo: bate a porta do quarto ou atira coisas, por exemplo
- 1010
Você já recebeu algum comunicado da escola informando que seu filho dormiu durante uma aula?
Não, você está se preocupando à toa
Não, você está se preocupando à toa
O gosto do seu filho por jogos eletrônicos não está atrapalhando em nada o desenvolvimento pessoal, social ou escolar dele. É importante que você saiba que, na dose certa, os games podem ser recursos para desenvolver habilidades manuais, raciocínio lógico e estratégico. Então, não há mal nenhum em deixá-lo se divertir com esse tipo de atividade de vez em quando, desde que ele as alterne com outras, como vem fazendo nesse momento
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Ainda não, mas está caminhando para isso
Ainda não, mas está caminhando para isso
A preferência do seu filho por jogos eletrônicos ainda não é um problema, mas pode vir a ser. Isso porque, pelas suas respostas, foi possível concluir que ele tem apresentado alguns comportamentos de quem faz uso excessivo dessas brincadeiras, como a dificuldade para dormir no horário certo, a falta de cuidado com a alimentação ou mesmo a queda, ainda que pequena, no desempenho escolar. Continue atento e, se necessário, estabeleça limites, dialogando com ele
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Atrapalham um pouco
Atrapalham um pouco
Os jogos eletrônicos já começaram a ter impacto negativo na vida do seu filho. E você pode perceber isso por meio de alguns sinais claros, como notas muito baixas na escola, interesse exclusivo por passatempos que envolvem aparatos eletrônicos, entre outros. Porém, é válido saber que não basta controlá-lo ou mesmo proibi-lo de jogar, é fundamental ajudá-lo a encontrar outras atividades que ele sinta prazer em praticar, para incluir na rotina
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Atrapalham muito
Atrapalham muito
Pelas suas respostas, foi possível perceber que os jogos eletrônicos já estão atrapalhando bastante a vida do seu filho. Dificuldade para dormir no horário certo, alimentação desregrada, péssimo desempenho na escola, vida social limitada e alterações de comportamento significativas podem indicar algum nível de dependência. A sua intervenção, nesse momento, é fundamental. Estimulá-lo a falar sobre as dificuldades que está enfrentando quando tenta se afastar do jogo e fazer o possível para reforçar a autoestima dele são os primeiros passos. Mas também é importante ajudá-lo a criar uma rotina, com atividades variadas ao longo da semana. Se sentir necessidade, busque um profissional de psicologia para apoiá-lo nessas tarefas
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