Você sabe trabalhar em equipe?
Nem todas as pessoas têm a capacidade de trabalhar em equipe. Descubra se você a possui ou se ainda precisa desenvolvê-la, respondendo o teste elaborado com a consultoria de Rafael Chiuzi, psicólogo do trabalho pela USP (Universidade de São Paulo).
- 110
Seu colega de trabalho sugere uma nova forma de realizar uma tarefa que foi designada a você. Qual é a sua reação?
- Presta atenção no que ele diz e avalia. Se julgar conveniente, vai aceitar a sugestão.
- Finge que está ouvindo, mas logo retoma as suas atividades. Prefere fazer do seu jeito.
- Concorda e, na mesma hora, muda sua estratégia.
- Pergunta se o amigo não quer fazer uma parte por você, já que está por dentro do assunto.
- 210
A empresa está oferecendo a alternativa de trabalhar alguns dias em home office. O que acha da novidade?
- Acha complicado não poder delegar tarefas. Mas considera uma boa oportunidade de mostrar que se destaca dos demais.
- Péssima! Gosta de contar com a ajuda dos colegas em tudo o que faz.
- Ótima! Prefere mesmo trabalhar sozinho.
- Acha prático, porque você não terá que se deslocar. Mas sentirá falta da interação com a equipe.
- 310
Como é a sua relação com os colegas de trabalho?
- 410
O chefe elogia um trabalho entregue pela sua equipe. Como reage?
- Reforça os pontos em que a sua participação foi importante em todo o desenvolvimento do projeto.
- Diz que, por conta da competência de todos, o seu esforço para chegar ao bom resultado foi mínimo.
- Agradece e não deixa de enfatizar o papel de todos da equipe.
- Informa que fez a maior parte do trabalho sozinho.
- 510
Um subordinado fundamental para a execução de um trabalho tem um contratempo e diz que terá de faltar. Você...
- 610
O pessoal do trabalho costuma marcar happy hours regulares. Você comparece?
- 710
Sua equipe não consegue entregar um trabalho no prazo. Como você justifica a falha com o chefe?
- Diz que a participação de alguns colegas não foi boa e pede para desenvolver o próximo projeto sozinho.
- Discute com a equipe e apresenta uma solução para que, da próxima vez, o problema não ocorra.
- Tira o corpo fora. Atribui o fracasso ao erro dos colegas.
- Assume a culpa pelo fracasso e diz que vai tomar as medidas necessárias para reparar o erro.
- 810
Sua equipe é convidada para apresentar um projeto fora. Quem representa o grupo?
- Qualquer pessoa, menos você. Não gosta de falar em público.
- Você se coloca à disposição para apresentar a sua parte. Assim, todos poderão notar o seu potencial.
- Junto com o grupo, elege aquele que tem a melhor oratória. O importante é alcançarem um bom resultado!
- Prefere apresentar o projeto. Não confia nos demais.
- 910
Suas férias estão para vencer, mas você está gerenciando muitos projetos importantes para a empresa. O que faz?
- Redistribui as tarefas desde já e prepara os colegas para darem conta do recado na sua ausência.
- Pede ajuda para reorganizar as tarefas e trabalha dobrado para adiantar o que for possível.
- Tira poucos dias. E, nesse período, continua acompanhando tudo por e-mail.
- Toma todas as precauções para evitar contratempos, e deixa um e-mail ao chefe para evidenciar que deixou tudo organizado.
- 1010
No meio de uma reunião importante, um colega apresenta uma visão completamente oposta à sua. Como reage?
- Raciocina rapidamente para contestar cada ponto da colocação dele.
- Sugere que toda a equipe avalie os pontos fortes e fracos de cada proposta, antes de decidirem.
- Desiste na hora do seu ponto de vista. Não gosta de se envolver em conflitos no trabalho.
- Avisa que, se a sua ideia não for acatada, não vai querer se envolver e ainda vai responsabilizar o outro caso algo dê errado.
Sim e até prefere
Sim e até prefere
Você confia tanto em seu potencial que consegue articular a competência dos outros a seu favor, sem se sentir ameaçado. "Pessoas assim conseguem enxergar que, ao unir as próprias habilidades com as qualidades dos outros membros da equipe, conseguirão obter melhores resultados", explica o psicólogo Rafael Chiuzi. Segundo o especialista, esse é o perfil ideal no mundo corporativo atual, que está cada vez mais dinâmico e cuja principal orientação é formar times com competências complementares.
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Não, só confia em si mesmo
Não, só confia em si mesmo
Acatar às sugestões dos colegas e delegar tarefas não são seus pontos fortes. Você prefere chamar a responsabilidade para si e se esforça para trazer bons resultados sem depender de ninguém. Porém, além de assumir mais trabalho do que pode no presente, você poderá estar prejudicando o seu futuro na companhia. "no caso de uma promoção, o grupo passará a ser subordinado de quem foi promovido. E se essa pessoa for você e não houver uma boa relação com a equipe, ela poderá prejudicá-lo", afirma o psicólogo Rafael Chiuzi. Para mudar esse cenário, é preciso tornar-se mais cooperativo. Se tiver dificuldade, converse com um coach, um psicólogo ou busque um mentor dentro da companhia.
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Sim, mas não sabe se impor
Sim, mas não sabe se impor
Inseguro quanto às suas habilidades, você prefere não tomar a frente de nada, para não se comprometer. Por isso, ainda que trabalhe muito, não consegue obter a admiração dos colegas ou chamar a atenção dos seus superiores para a sua atuação. "Quando há uma equipe coesa, os membros que se consideram mais fracos se sentem acolhidos e podem até conseguir mascarar suas deficiências", diz o psicólogo Rafael Chiuzi. Porém, é preciso que você se faça duas perguntas importantes antes de pensar em mudar: será que não está focando apenas em suas falhas e ignorando as habilidades que tem? Se há competências a serem aprimoradas, o que você está fazendo para isso? Conversar com um coach, um psicólogo ou um colega em quem confie pode ajudá-lo a responder esses questionamentos.
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Não, valoriza apenas as suas conquistas
Não, valoriza apenas as suas conquistas
Você tem consciência de que, para conseguir um bom rendimento, precisa contar com a colaboração dos demais. Além disso, sempre que possível, delega tarefas. Porém, na hora de colher os louros do sucesso, você se esquece de que a ajuda da equipe foi fundamental e busca valorizar a sua atuação. No entanto, é interessante pensar no que o leva a agir assim. "Inseguro não é só aquele que não se impõe. Quem está sempre na ofensiva pode estar querendo ocultar suas fragilidades", diz Rafael Chiuzi, psicólogo do trabalho. Para não correr o risco de ser visto dessa forma pelos colegas, os primeiros passos são interessar-se verdadeiramente pelo ponto de vista deles e procurar criar vínculos genuínos. Assim, ficará mais fácil valorizar outras habilidades além das suas e crescer com o grupo.
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