Você pega no pé do seu filho por causa da escola?
Identifique se você está exagerando na hora de cobrar desempenho do seu filho nos estudos. O teste foi elaborado com a consultoria de Maria Luiza Werneck de Britto Pereira, pedagoga pela PUC (Pontifícia Universidade Católica) do Rio de Janeiro
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Você comparece às reuniões de pais da escola em que seu filho estuda?
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Com que frequência você checa a agenda escolar do seu filho?
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Seu filho diz que está com dificuldade para fazer o dever e pede ajuda. O que você faz?
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É dia de prova, mas seu filho está se sentindo mal. Como lida com a situação?
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Seu filho mostrou interesse em praticar uma atividade esportiva extracurricular. Você faz a matrícula?
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Assim que chega da escola, seu filho pede para se encontrar com os amigos. Você deixa?
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Você percebe que as notas do seu filho não estão boas. O que faz?
Não, dá liberdade demais
Não, dá liberdade demais
Você é tranquilo e deixa seu filho completamente livre para administrar a própria vida escolar. Mas, de acordo com a pedagoga Maria Luiza Werneck, crianças e adolescentes ainda não são maduros o bastante para isso. "Muitos se perdem e os dias podem acabar ficando improdutivos", fala. "Claro que o nível de liberdade pode avançar conforme a idade, para não infantilizar o filho. Mas a orientação dos pais é muito importante"
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Acompanha de perto a vida escolar do filho
Acompanha de perto a vida escolar do filho
Você sabe que tão importante quanto cuidar, alimentar e dar afeto, é acompanhar a vida escolar do seu filho. Por isso, checa periodicamente o desempenho dele e fica sempre à disposição, caso ele precise de ajuda. Continue assim! "Pais que acompanham os estudos do filho previnem surpresas como reprovação e transmitem a ele a importância da formação acadêmica na vida de uma pessoa", diz a pedagoga Maria Luiza Werneck
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Sim, chega a ser invasivo
Sim, chega a ser invasivo
Preocupado com o rendimento do seu filho e exigente, você faz questão de estudar com ele diariamente. Às vezes, coloca até a mão na massa. Mas fique atento! "Estudar por horas seguidas não é produtivo, cansa e irrita", declara a pedagoga Maria Luiza Werneck. "É preciso encontrar equilíbrio e dividir o tempo entre as responsabilidades e o lazer."
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