Seu filho adolescente confia em você?
Você sabe o que se passa na vida do seu filho? Avalie se ele se sente à vontade para dividir detalhes da vida pessoal com você, respondendo ao teste elaborado com a colaboração de Elza Sbrissia Artigas, psicóloga especialista em adolescência pela PUC (Pontifícia Universidade Católica) do Paraná
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Seu filho leva uma advertência no colégio. Como você descobre?
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Você chama o seu filho para conversar sobre drogas. Como ele reage?
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Sobre quais assuntos seu filho costuma falar com você?
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Seu filho lhe contaria se estivesse gostando de alguém?
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Você desconfia que seu filho esteja usando drogas. O que faz?
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Chega aos seus ouvidos que os amigos do seu filho se envolveram em uma briga. O que você faz?
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Você já perguntou para o seu filho se ele não é mais virgem?
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Você tem o costume de bisbilhotar os pertences do seu filho?
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Como reage quando seu filho conta que levou um fora?
Sim, confia
Sim, confia
Suas respostas sugerem que você e o seu filho mantêm uma relação saudável e de confiança. Você está sempre por perto para oferecer ajuda e aconselhá-lo, mas sem invadir o espaço dele. De acordo com a psicóloga Elza Sbrissia Artigas, essa postura é fundamental para que os mais novos criem autonomia. "Na adolescência, os pais deixam de ser os que protegem e nutrem os filhos para se transformarem em alguém que os preparam para a vida adulta"
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Não confia
Não confia
Suas respostas sugerem que, às vezes, você ultrapassa os limites da relação de pai e filho, o que impede que ele se sinta à vontade para dividir detalhes do dia a dia com você. "Em situações de risco, vale uma atitude mais invasiva", afirma a psicóloga Elza Sbrissia Artigas. "Mas uma monitoria saudável é diferente de uma invasão de privacidade", afirma
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Sim, mas por dependência
Sim, mas por dependência
Suas respostas indicam que você sabe cada detalhe da vida do seu filho, mas porque ele é muito dependente de você, o que não é bom. "Na adolescência tem de haver uma separação progressiva dos pais, para que os vínculos possam ser transformados e amadurecidos", diz a psicóloga Elza Sbrissia Artigas. Melhor do que resolver os problemas do seu filho, é ajudá-lo a, sozinho, encontrar os caminhos
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