Qual é o seu grau de inveja?
Descubra ao fazer o teste elaborado com a colaboração do psicólogo Alexandre Bez, autor do livro 'Inveja - O Inimigo Oculto' (Editora Juruá)
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Quando seus amigos recebem boas notícias, você os parabeniza, mas...
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Quando você vê mulheres naturalmente magras ou homens com corpos definidos, o que pensa?
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Qual desses pensamentos melhor representa a sua opinião sobre pessoas ricas?
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Você já desejou ser igual a outra pessoa?
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Seu colega de trabalho foi promovido. Você...
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Você já desejou destruir ou roubar algo só porque não era seu?
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Seu melhor amigo fica noivo antes de você. Como reage?
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Você já comprou algo só para causar inveja em outras pessoas?
Grau máximo
Grau máximo
Suas respostas indicam que você sente tanta inveja a ponto de se tornar antipático quando descobre que outra pessoa tem algo que você deseja. Isso acontece porque, de acordo com o psicólogo Alexandre Bez, não existe inveja sem raiva. "O invejoso quer ocupar o lugar do outro", diz. Não será a hora de refletir sobre o assunto? A inveja traz muita infelicidade quando não controlada
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Grau médio
Grau médio
Ao que parece, a sua inveja é enrustida, você não assume o sentimento. "Ao negar, você pode projetar na outra pessoa a inveja que sente dela, dizendo que é ela que tem o sentimento de você', afirma o psicólogo Alexandre Bez. Pare para pensar nas últimas situações em que acusou os outros de não suportar a sua felicidade. Será que não era você com dificuldade de aceitar as conquistas alheias?
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Não é inveja, é admiração
Não é inveja, é admiração
Suas respostas indicam que você não sente inveja das outras pessoas, mas admira as conquistas. "Você gosta do que a outra pessoa faz, quer fazer igual, mas sem prejudicá-la", fala o psicólogo Alexandre Bez. É como se as realizações alheias servissem de inspiração para você correr atrás dos seus objetivos. E não há nada de ruim nisso
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Não é inveja, é baixa autoestima
Não é inveja, é baixa autoestima
Suas respostas mostram que você não sente inveja, mas sofre por comparar demais a sua vida com as dos outros. E por olhar para um só ângulo da vida alheia, sempre conclui que o outro é mais feliz do que você. Dessa forma, não enxerga as próprias realizações. "Isso é prejudicial porque você menospreza o seu gosto pessoal, para adquirir o de outra pessoa", declara Alexandre Bez
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