Você é um mentiroso compulsivo?
Descubra se está passando dos limites nas distorções ou omissões a partir do teste elaborado com a consultoria de Daniel Sócrates, doutor em psiquiatria pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo)
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Uma amiga muda radicalmente o visual e pergunta se você gostou. O que diz?
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Em um encontro, o que você costuma falar sobre os seus últimos relacionamentos?
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Depois de contar uma mentira e passar ileso pela situação, como você se sente?
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Ao terminar um relacionamento, o que você normalmente faz?
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Com que frequência conta histórias que nunca aconteceram?
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Suas mentiras provocam algum tipo de sofrimento nos outros?
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Diante de uma pessoa com uma doença grave, o que você diz?
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Quando mente, qual é a sua principal motivação?
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Você já voltou atrás depois de mentir?
Sim, precisa refletir a respeito
Sim, precisa refletir a respeito
Suas respostas indicam que você não apenas mente, mas ilude os outros com histórias mirabolantes. Outro ponto é que você provavelmente não tem consciência dos objetivos de suas mentiras. "É comum que as histórias contadas apresentem sempre o mentiroso de maneira favorável. Esse distúrbio pode ter origem na baixa autoestima ou na dificuldade de enfrentar frustrações", diz o psiquiatra Daniel Sócrates. Além de buscar as causas, avalie as consequências de seu comportamento na sua vida e na dos outros
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Não, mas precisa ficar alerta
Não, mas precisa ficar alerta
Além de usar bastante as mentiras ditas sociais, aquelas que têm o objetivo de facilitar a convivência, você também costuma florear histórias ao contá-las, para torná-las mais engraçadas ou para atrair a atenção dos espectadores. "Todas essas mentiras são comuns e não são consideradas ruins se forem esporádicas e não causarem prejuízo algum", diz o psiquiatra Daniel Sócrates. Porém, para evitar problemas, é bom ficar atento à tênue linha que estabelece esse limite
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Não, mente apenas quando precisa
Não, mente apenas quando precisa
Você não gosta de mentir e só o faz em situações bem específicas, visando um objetivo claro. Além disso, suas mentiras costumam ser pautadas por boas intenções. "Esse tipo de mentira costuma ser utilizado para proteger uma pessoa que se estima. Em algumas ocasiões, uma mentira piedosa pode ser um recurso utilizado para ajudar a outra pessoa a suportar da melhor maneira possível a sua dor", diz o psiquiatra Daniel Sócrates. Sem causar prejuízo a nenhuma das partes, a atitude pode ser considerada inofensiva
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Não, detesta mentir
Não, detesta mentir
Você raramente encontra uma boa justificativa para mentir e prefere dizer a verdade, por mais difícil que ela seja. O comportamento pode tanto atrair pessoas quanto afastá-las. "Em muitos aspectos, a mentira não apenas é considerada normal, como necessária para a vida em sociedade. Não se pode considerar todas as mentiras da mesma forma e com o mesmo peso", declara o psiquiatra Daniel Sócrates. Ele afirma que, em muitos casos, vale a pena pesar o benefício do que será dito para si e para os outros, antes de decidir
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