Roseneide Tunico, 52, enfermeira há 21 anos, troca resignadamente os lençóis de um leito no pronto-socorro do Hospital do Ipiranga. "A demanda aumentou 70% em uma semana", diz. Um novo paciente chegará em instantes.
A fila é grande. "É muita gente, o tempo todo. Nos concentramos muito no que precisa ser feito para garantir o fluxo", diz Keila Regina, 41, enfermeira do centro de triagem do mesmo hospital. E cada minuto importa.