O Dia Internacional do Sexo é comemorado hoje, 6/9, uma referência à famosa posição sexual em que os parceiros ficam invertidos na cama.
Clichês à parte, a data coloca em pauta um tema que, para muitas mulheres, ainda é tabu. Sexo, prazer e saúde intima são assuntos difíceis de serem tratados por metade das mulheres, segundo pesquisa realizada por Universa, em parceria com o canal Prazerela.
E contar para o parceiro(a) se sentiu ou não prazer na relação? Em pleno 2021, 19% das mulheres assumem que ainda fingem orgasmo, enquanto 60% responderam que já simularam, mas isso é coisa do passado. A pesquisa, feita com quase 1.000 participantes de diferentes faixas etárias, sexualidades e classes sociais, também revela que 92% atingem o clímax quando se masturbam, porém, durante uma relação sexual, o número cai para 37%
Essa lacuna entre o prazer masculino e o feminino tem nome e é chamada de "pleasure gap".
No contexto da pandemia, metade das mulheres afirma estar fazendo menos sexo. Por outro lado, 41% compraram um brinquedo sexual durante o isolamento social. Esse investimento no próprio prazer é positivo e mostra que, sim, nós queremos gozar!
Para ajudar a desmistificar o tema, Universa reuniu o depoimento de quatro mulheres que sentem orgulho de falar sobre suas sexualidades: Lua, Jamine, Silvia e Beatriz têm, cada uma à sua maneira, preferências e dilemas pessoais que carregam para a cama.