Um dos entraves na luta por direitos femininos é fazer com que as mulheres tenham acesso fácil, ágil e adequado aos mecanismos legais. Afinal, ainda hoje, muitas vítimas de violência contra mulher não têm sequer coragem de chegar a uma delegacia. E, mesmo quando chegam, nem sempre são recebidas como deveriam. Há ainda desafios dentro do sistema judiciário, onde por vezes prevalecem os desejos e visões masculinos. Isso sem falar em comunidades que vivem em áreas remotas ou ainda tenham culturas diferentes daquelas praticadas pelas pessoas que fazem as leis (principalmente homens brancos).
É para mudar essa realidade que trabalham as finalistas da categoria Acesso à justiça, do Prêmio Inspiradoras 2022. Fabiana Severi, Jaqueline Kuña Aranduhá e Rita Lima estão à frente de iniciativas que contribuem para promover, dentro dos sistemas jurídico e legislativo, a emancipação das meninas e mulheres em situação de violência.
Conheça a seguir a história de cada uma delas e, ao final da reportagem, vote em sua favorita!