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- Nossa [79817]; Viagem [22421];
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- Rio Nilo (Egito): O rio Nilo corta a cidade do Cairo, mas, para ver o mais famoso curso d'água do mundo em todo o seu esplendor, vá para a cidade de Aswan, no extremo sul do Egito, de onde partem cruzeiros fluviais em direção a Luxor. A viagem de barco é uma ótima maneira para admirar o Nilo inserido em uma paisagem bucólica, recheada de plantações, pescadores, vilas núbias e templos faraônicos. Além de transportar o turista para tempos remotos, o Nilo é uma conexão com o resto da África: sobre suas águas, olhe para o sul e imagine-o vindo, por cerca de 7.000 mil km, desde as montanhas do Burundi, atravessando outros sete países africanos e depois seguindo rumo ao norte, onde vai cruzar o resto do Egito e desembocar no Mediterrâneo Getty Images Mais
- Karnak e Abu Simbel (Egito): Na região que engloba Aswan e Luxor também estão os mais interessantes templos faraônicos do Egito. Em Luxor, uma das principais atrações é o complexo de Karnak. Dedicado à deidade Amon-Ra, o local recebeu obras de dezenas de regentes egípcios. Um dos destaques é um obelisco de 29 metros de altura, de granito róseo. Para chegar até ele, cruza-se o hall principal, uma área de 5.000 m² enfeitada por 134 colunas, algumas com 22 metros de altura e três de diâmetro. Abu Simbel (na foto), por sua vez, é um caso à parte: os templos locais tiveram de ser removidos, pedaço por pedaço, a um terreno 60 metros mais alto que o lugar original, que foi inundado pela represa de Aswan nos anos 60. Mesmo com a mudança, o local continua sendo um dos mais belos monumentos criados a mando de Ramses 2º, um dos faraós mais megalomaníacos que passaram pelo Egito. Abu Simbel é, na verdade, dois templos, ambos construídos em meados de 1200 a.C.: o mais importante deles tem em sua entrada quatro estátuas do faraó, todas com 20 metros de altura Getty Images Mais
- Museu Egípcio e Cairo Islâmico (Egito): As duas atrações podem ser exploradas no mesmo dia dentro do Cairo. O Museu Egípcio, localizado ao lado da praça Tahrir, abriga mais de 100 mil objetos do mundo faraônico. Só os tesouros de Tutancâmon (principalmente seu sarcófago, suas joias e sua máscara mortuária de ouro maciço de 11 quilos) já valem a visita, mas reserve todo o período da manhã para ver tudo com calma, como a sala das múmias reais, que exibe múmias de diversas dinastias faraônicas. Entre as figuras ilustres deste espaço se encontram os faraós Amenhotep 1º (reinado de 1525-1504 a.C.) e Tutmósis 4º (1400 a 1.390 a.C). Depois, pegue um táxi e vá ao Cairo Islâmico (na foto), a região que abriga os mais lindos prédios e mesquitas da cidade, muitos de arquitetura medieval mameluca. Não deixe de visitar a mesquita de Al-Azhar, fundada em 970 d.C. e que abriga o mais importante centro de estudos da teologia sunita no mundo Getty Images Mais
- Pirâmides e Esfinge (Egito): É um clichê, mas não tem como visitar o Egito e não pagar um tributo a um dos sítios arqueológicos mais famosos e enigmáticos do mundo. As pirâmides de Gizé ficam a 9 km do Cairo, no lado oeste do rio Nilo. Construídas como tumbas faraônicas há mais de 4.000 anos, as últimas maravilhas do mundo antigo ainda preservadas fascinam por sua simetria perfeita. A mais imponente delas é a pirâmide de Quéops, finalizada em cerca de 2.570 a.C. e com nada menos que 137 metros de altura. Na paisagem, também se destacam as pirâmides de Quéfren (com 136 metros de altura) e Miquerinos (com 36 metros), além da intrigante Esfinge que, sobre seu corpo felino, exibe o que seria o rosto do faraó Quéfren. É possível explorar toda a área sobre um camelo e até em charretes. Mas negocie bem antes de contratar o serviço: os preços sempre são inflacionados por lá Marcel Vincenti/UOL Mais
- Deserto Branco (Egito): O Deserto Branco é uma área a aproximadamente 500 quilômetros da cidade do Cairo que mistura, em 300 km², as areias do norte da África com monumentos branquíssimos de calcário esculpidos pelo vento e que, com seus diversos metros de altura, podem assumir diversas formas aos olhos do visitante: um camelo aqui, um cogumelo ali, uma tartaruga entre eles. O destino é um tour cada vez mais popular entre as pessoas que visitam o Egito e que não querem restringir seus passeios a apenas templos faraônicos. No campo de visão do viajante também irão aparecer cenários que podem lembrar Marte, como o cartão-postal conhecido como al-Akabat, que exibe rochas de tonalidade ocre com dezenas de metros de altura que se parecem com corcovas de camelo Getty Images Mais
- Jerusalém (Israel): Reserve pelo menos quatro dias para explorar Jerusalém. A cidade é um dos pontos altos de qualquer viagem ao Oriente Médio e impressiona o mais convicto dos ateus. Lá estão monumentos de fundamental importância para as três principais religiões monoteístas e, ao navegar por eles, o turista entra em um mundo de devoção fervorosa e tensão. Comece o passeio seguindo a via-crúcis no centro histórico na cidade, que passa pelos doze passos da Paixão de Cristo e visita a Igreja do Santo Sepulcro. De lá, atravesse os mercados de rua de Jerusalém e vá até o Muro das Lamentações. Ali, judeus se concentram para rezar em um ambiente extremamente poderoso. Logo acima do muro, fica a mesquita de al-Aqsa, que marca o local de onde Maomé teria acendido aos céus em sua viagem noturna. Ao final do dia, corra para o monte das Oliveiras, de onde é possível admirar o sol se pondo sobre a cidade sagrada Marcel Vincenti/UOL Mais
- Mar Morto (Israel): As margens do Mar Morto são o ponto seco mais baixo da Terra (estão a 400 metros abaixo do nível do mar) e sua paisagem merece ser visitada por quem passa por Israel. As águas do local são tão salgadas (salinidade de 33%, dez vezes maior que a dos oceanos) que impedem o banhista de afundar. A graça é pegar um jornal e ler notícias do dia flutuando nesse surreal cartão-postal. Do lado israelense, a infraestrutura é completa: há diversos hotéis de luxo e de médio porte na área, muitos deles oferecendo serviços de spa que usam a lama do mar Morto em tratamentos benéficos à pele. A região, frequentada por legiões de turistas russos, é ideal para quem quer esquecer, pelo menos momentaneamente, do furor quase sempre presente nas principais cidades do Oriente Médio Getty Images Mais
- Galileia (Israel): Aparições de anjos, homens andando sobre a água, multiplicação de pães e peixes: há poucos lugares no mundo com tantos milagres para contar como a Galileia. A região foi palco de alguns dos mais marcantes episódios do Novo Testamento. Estão lá os locais em que Jesus teria crescido, realizado seu ministério e exibido alguns de seus mais fascinantes dons divinos. Não à toa, o destino é hoje ponto de convergência para fiéis das mais variadas vertentes do cristianismo, vindos dos mais variados cantos do mundo. Em um tour pela área, é possível conhecer a Basílica da Anunciação (erguida no lugar onde Maria teria recebido a visita do arcanjo Gabriel e sido informada de que estava grávida do filho de Deus) e o monte Tabor (palco do episódio da Transfiguração de Jesus). Um complemento perfeito é um tour a Qasr al-Yahud, parte dos Territórios Palestinos e onde Jesus teria sido batizado por João Batista. Só não se assuste com os campos minados que cercam o local Getty Images Mais
- Cesareia (Israel): Localizado entre as cidades israelenses de Tel Aviv e Haifa, às margens do mar Mediterrâneo, o Parque Nacional das Antiguidades abriga o sítio arqueológico de Cesareia, um complexo que exibe ruínas de diversas períodos da humanidade: há edificações que vão do período Helênico (século 3 a.C.) à era das Cruzadas (século 12 d.C.). Mas o grande destaque fica com as ruínas da época do rei Heródes, o Grande, que datam do século 1 a.C., época em que Cesareia era uma das principais bases do setor oriental do Império Romano. Restos de um hipódromo, de casas de banho e um anfiteatro que hoje recebe eventos culturais são destaques da área. Em Cesareia também ocorreu um importante episódio bíblico: foi ali que Simão Pedro teria evangelizado Cornélio, um centurião romano que é considerado como o primeiro gentio (um homem não-judeu) a aceitar cristianismo Getty Images Mais
- Territórios Palestinos: Ao visitar Israel, não deixe de dar um pulo na Cisjordânia, território que deveria compor o Estado Palestino, mas que hoje, apesar de uma certa autonomia, se encontra sob o domínio israelense. É uma ótima maneira de ver o outro lado da história (literalmente, pois a região está separada de Israel por um muro). Além dos cenários de extrema pobreza, a Cisjordânia guarda atrações de interesse turístico, como a Igreja da Natividade de Belém (onde, acredita-se, nasceu Jesus, na foto), Qasr al-Yahud (o trecho do rio Jordão onde Jesus teria sido batizado) e até a cidade de Ramallah, um centro urbano recheado de bons restaurantes e onde está o túmulo de Yasser Arafat (que pode ser visitado). Mas informe-se sobre a situação da segurança na área antes de realizar sua visita Getty Images Mais
- Petra (Jordânia): O sítio arqueológico de Petra é um daqueles destinos que não podem passar em branco durante um tour pelo Oriente Médio. Encravado no deserto da Jordânia, o destino abriga, entre cânions estreitos, encostas sinuosas e silenciosos vales, uma cidade de pedra esculpida pelos nabateus. Em Petra, eles souberam transformar o maleável arenito em belíssimas peças de arquitetura, como o Al-Khazneh ("o Tesouro"), obra construída no século 1 a.C. como mausoléu real e cuja fachada, de inspiração helenística, impressiona pelas dimensões: tem 43 metros de altura por 30 de largura. Petra foi uma cidade poderosa. Os nabateus a colocaram na rota das caravanas que cruzavam a península arábica. Em seu auge, Petra chegou a ter 30 mil habitantes. Uma de suas aparições mais célebres é como cenário do filme "Indiana Jones e a Última Cruzada" Getty Images Mais
- Wadi Rum (Jordânia): Se você chegou até Petra, vale a pena fazer um esforço e ir até o Deserto de Wadi Rum, a cerca de 130 km de distância. Esse deserto jordaniano abriga paisagens marcianas: a areia é vermelha, densa, fofa, e pontuada por tímidos arbustos verde-pálido. Montanhas colossais, cada uma com seu próprio desenho, cercam o deserto formando um vale que parece infinito. O arqueólogo britânico T. E. Lawrence, mais conhecido com Lawrence da Arábia, liderou daqui a revolta árabe que, durante a Primeira Guerra Mundial, ajudou a expulsar os otomanos do Oriente Médio. Mas, como é de se supor, não foi cumprida a promessa de que a vitória daria aos árabes uma nação soberana. Mesmo assim, mentiras coloniais à parte, a visão de Wadi Rum é inspiradora. Impossível não imaginar Lawrence da Arábia, sobre seu cavalo, liderando uma horda de beduínos por esse deserto épico. Reserve pelo menos dois dias para explorar Wadi Rum Marcel Vincenti/UOL Mais
- Jerash (Jordânia): Localizado a 50 km da cidade de Amã, Jerash é um dos sítios arqueológicos romanos mais bonitos do Oriente Médio. Em seu auge, na época do Império Romano, por volta do século 3 d.C., o local foi uma cidade que chegou a ter 15 mil moradores. Hoje, entre suas ruínas, é possível admirar um hipódromo, um fórum e a antiga via principal onde acontecia grande parte da vida da cidade (chamada, na era romana, de Gerasa). Não deixe de admirar o Arco de Triunfo, construído em 129 d.C. para homenagear o imperador romano Adriano, e o Templo de Zeus. No hipódromo, ainda é possível distinguir a estrutura que chegava a comportar mais de 15 mil espectadores que se reuniam ali para assistir a corridas de carruagens Getty Images Mais
- Mar Morto e Monte Nebo (Jordânia): A Jordânia divide com Israel as margens do mar Morto. No lado do país árabe, a infraestrutura é mais precária, mas, de certa maneira, mais original. É fácil encontrar táxis que, por um preço relativamente justo, levem o turista até esse corpo de água salgadíssima situado 400 metros abaixo do nível do mar. Ao chegar lá, não espere encontrar a profusão de hotéis de luxo que existem em Israel. Mas, nas areias locais, haverá muito mais nativos do que turistas, proporcionando uma experiência mais única para o forasteiro. Espere ser convidado por famílias jordanianas para piqueniques e sessões de música e, ao entrar no mar Morto, divirta-se boiando na água que tem uma salinidade de 33%, dez vezes maior que a média encontrada nos oceanos. Antes de chegar ao mar Morto, é possível passar pelo monte Nebo (na foto), a colina de onde Moisés teria avistado a "terra prometida" Marcel Vincenti/UOL Mais
- Amã (Jordânia): Amã não está entre as cidades mais legais do Oriente Médio. Mas, se você passar mais de um dia por lá, há alguns passeios para fazer: os mais interessantes deles são as construções romanas que pontuam diversas áreas da cidade. Na área central da capital jordaniana, por exemplo, há um lindo anfiteatro romano, incrustado em uma colina da cidade e que ainda pode comportar até 6.000 pessoas para eventos culturais realizado periodicamente por lá. Uma visita às ruínas do Templo de Hércules, construído durante a era de Marco Aurélio, também não pode ser negligenciada: hoje, são duas imponentes colunas que atestam a história do edifício e oferecem lindas vistas panorâmicas para a cidade de Amã Marcel Vincenti/UOL Mais
- Beirute (Líbano): O Líbano é um país minúsculo e, com algum planejamento, seus principais atrativos podem ser visitados a partir de Beirute (dificilmente algo fica a mais de duas horas de carro da capital libanesa). Beirute será sua porta de entrada ao país dos cedros e, enquanto estiver por lá, vale a pena curtir os bares e restaurantes de Hamra e Mar Mikhael. A cidade é também um microcosmo de toda a diversidade religiosa do Líbano: em poucos minutos dá para transitar entre a mesquita Mohammed al-Amine (na foto) e a igreja de São Jorge, erguida no século 19 e principal templo dos cristãos maronitas da cidade. De lá, se a energia for grande, dá para caminhar até a avenida à beira-mar de Beirute, que oferece um calçadão de 8 km que passa sobre o Mediterrâneo e ao lado do atrativo conhecido como "Pigeon Rocks": trata-se de duas enormes rochas que surgem dramaticamente no meio do mar e são cenário perfeito para curtir um pôr do sol Getty Images Mais
- Sidon (Líbano): Infelizmente, Trípoli, a mais interessante cidade histórica do Líbano, não é hoje recomendável a turistas: o local fica próximo da Síria e a guerra no país Bashar al-Assad tem ameaçado a metrópole recentemente. Mas o país dos cedros oferece outros bons destinos para quem gosta de centros urbanos antigos: Sidon é um deles. A cidade, localizada a apenas 45 km de Beirute, foi um importante porto fenício da era pré-cristã e hoje oferece atrativos como as ruínas de um castelo construído pelos cruzados sobre o mar no século 12 e diversos monumentos islâmicos também da Idade Média, como a linda mesquita Bab al-Saray (erguida em 1201). Em Sidon, a graça está em caminhar pelos seus apertados "souks" (mercados de rua) e provar os deliciosos doces árabes vendidos por lá. Durante a caminhada, passe pelo edifício conhecido como Khan al-Franj, uma hospedaria e local de negócios erguida no século 17 para comerciantes de algodão e seda que viajavam pela região. O lugar exibe um amplo pátio cercado por lindas arcadas Getty Images Mais
- Vale de Kadisha (Líbano): Uma das mais dramáticas paisagens naturais do Líbano está no Vale de Kadisha, no norte do país. O local oferece uma linda paisagem montanhosa onde aparecem cidades pitorescas, cachoeiras e mosteiros cristãos incrustados nas encostas. O ponto de partida de uma jornada pela área pode ser a cidade de Bcharré, um centro urbano cristão maronita de quase 14 mil pessoas localizado a 1.500 metros sobre o nível do mar e famoso por ser o local de nascimento do famoso escritor libanês Khalil Gibran. Um interessantíssimo museu dedicado a Gibran pode ser visitado na cidade, com diversos de seus manuscritos e perto do local onde ele está enterrado. Bcharré (na foto) oferece uma vista fanstástica para as paisagens montanhosas da área e, de lá, é possível começar passeios que vão, por exemplo, aos mosteiro maronitas de Deir Mar Elisha (fundado em 1695 e localizado em uma das encostas do vale) e de Deir Mar Antonios Qozhaya Getty Images Mais
- Byblos (Líbano): Quer curtir uma praia e, ao mesmo tempo, fazer turismo cultural? Byblos (Jbeil, em árabe) é a escolha certa. A cidade tem cerca de 7.000 anos de história e foi uma das principais bases fenícias na era pré-cristã. Em um passeio pelo seu bem cuidado centro histórico, reconhecido como Patrimônio da Humanidade pela Unesco, o turista pode entrar em contato com resquícios das civilizações fenícia, egípcia, grega, romana, cristã e islâmica. No local, entre ruínas romanas e obeliscos egípcios, o viajante entra em lindas igrejinhas que seriam cenário perfeito para um casamento. E tudo é cercado por restaurantes e bares sofisticados, fazendo de Byblos um local perfeito para quem não gosta muito do caos de outras cidades do Oriente Médio. Ao final ou no meio do tour, vá até uma das praias de água cristalina que ficam ao lado do porto e nade no mar de águas calmas que banha a orla. Para entrar no clima, faça como os locais: peça uma narguilé e uma cerveja Almaza e curta o pôr do sol ouvindo os últimos sucessos da música pop árabe Getty Images Mais
- Montanhas e cedros (Líbano): O símbolo do Líbano, que marca presença no meio da bandeira do país, é o cedro. E há diversas maneiras de ver de perto essa linda árvore por lá. Uma das regiões que oferecem a experiência é a das montanhas Chouf, a 40 km de Beirute. Na área se localiza a Chouf Cedar Reserve, a maior reserva natural do Líbano (com 500 km²), considerada Reserva da Biosfera pela Unesco e que exibe cedros com até 2.000 anos (além de abrigar mais de 250 espécies de pássaros e 500 espécies de plantas). Após ver os cedros, vá até a cidade de Beiteddine, também situada nas montanhas Chouf, onde fica o Palácio de Beiteddine, uma das mais lindas obras arquitetônicas do Líbano: o edifício foi construído a mando do emir Bashir Shihab 2º entre o final do século 18 e o começo do século 19, e contou com o projeto de arquitetos italianos e o trabalho dos melhores artesãos de Damasco da época Getty Images Mais
- Teerã (Irã): Teerã não é a cidade mais linda do Irã, mas merece ser explorada por quem visita o território persa. Primeiro, porque provavelmente será sua porta de entrada no país. E depois porque, apesar de seu ritmo acelerado e um tanto caótico, o local oferece diversos atrativos que, quando descobertos entre o trânsito, a poluição e os prédios cinzentos, seguramente irão encantar o turista. Entre eles estão o Complexo do Palácio Golestão (que reúne uma série de lindos edifícios erguidos ao redor de um jardim durante a dinastina Qajar), o Teatro Shahr (aberto em 1968, com um interessante formato circular e um dos melhores lugares para ver apresentações artísticas em todo o país) e, lógico, o Bazar de Teerã, um dos melhores lugares para comprar produtos típicos na cidade Getty Images Mais
- Shiraz (Irã): A cidade de Shiraz foi um dos centros da cultura persa por mais de 2.000 anos. Hoje, a cidade exibe algumas das mais lindas mesquitas, monumentos históricos e jardins de todo o Irã. Lá estão, por exemplo, o túmulo de Hafez, talvez o mais famoso persa e que, apesar de ter morrido em 1390 d.C., ainda é venerado fervorosamente no Irã. Em Shiraz, também não deixe de visitar a mesquita Nasir al-Mulk (na foto), construída entre 1876 e 1888, conhecida como a "Mesquita Rosa" e que possui um dos interiores mais lindos de todo o Oriente Médio. Shiraz é também usada como base para viagens ao mais famoso sítio arqueológico do Irã: Persépolis, que fica a 70 quilômetros de distância Getty Images Mais
- Persépolis (Irã): Capital cerimonial do império Aquemênida, Persépolis começou a ser erguida ao redor de 515 antes de Cristo. Patrimônio Mundial da Unesco desde 1979, o local possui monumentos das épocas dos reis Dario 1º, Xerxes 1º e Artaxerxes 1º - e é um dos melhores lugares para admirar toda a imponência e sofisticação da cultura persa (que orgulha os iranianos até hoje). Entre as visões mais interessantes da área estão as ruínas do Portão de Todas as Nações (também conhecido como Portão de Xerxes), que foi construída a mando de Xerxes 1º no século 4 a.C. e que é uma das mais impressionantes estruturas de Persépolis. O que resta do Palácio Apadana, feito sob ordens de Dario 1º, é também uma das paisagens mais inesquecíveis do sítio arqueológico Getty Images Mais
- Isfahan (Irã): Isfahan é uma parada imperdível no Irã. Localizada a cerca de 340 quilômetros de Teerã e terceira maior metrópole do país dos aiatolás, a cidade vale cada minuto gasto (ou investido) na estrada. O lugar foi a capital da Pérsia durante o Império Safávida, entre os séculos 16 e 18, e hoje exibe monumentos como a Maidan-e Naqsh-e Jahan (na foto, uma das praças mais lindas do Irã, construída entre os séculos 16 e 17 e considerada Patrimônio Mundial pela Unesco). Lindos palácios e mesquitas também fazem parte da paisagem local, com destaque para a mesquita Mohammed Jafar Abadei (do século 18) e a mesquita Sheikh Lotfollah. O bazar de Isfahan, por sua vez, é um ótimo lugar para comprar os famosos carpetes iranianos Getty Images Mais
- Tabriz (Irã): Se você estiver vindo por terra da Turquia, a cidade de Tabriz é um ponto de partida perfeito para sua jornada iraniana. Tabriz está situada no noroeste do Irã, relativamente perto da fronteira turca, e oferece atrações interessantes para o turista. O Mausoléu dos Poetas, por exemplo, abriga os túmulos de alguns dos mais célebres poetas da cidade, conhecida como um celeiro desse tipo de artistas. Lá estão os escritores Qatran Tabrizi (1009-1072) e o famoso Shahriar (1906-1988), um dos mais famosos poetas iranianos do século 20. O bazar de Tabriz, por sua vez, é outro desses atmosféricos lugares do Irã onde vale a pena passar horas buscando produtos típicos dentro de uma estrutura considerada Patrimônio Mundial pela Unesco Getty Images Mais
- Capadócia (Turquia): Depois de Istambul, a Capadócia é o destino turístico mais famoso da Turquia. Os passeios de balão realizados por lá mostram uma região de aparência lunar, com um relevo recortado por exóticas formações rochosas. Os balões atingem 1.000 metros de altura e chegam a sobrevoar uma área com extensão de 10 quilômetros. Do ar tudo é lindo, mas o passeio também pode ser feito sob a terra. A região onde está Capadócia abriga cidades subterrâneas, como Derinkuyu e Kaymali, que podem ser visitadas pelo público. Elas foram abertas por antigos habitantes da área como proteção contra invasões estrangeiras. A área é também um antigo reduto do cristianismo e abriga igrejas abertas entre a paisagem rochosa, como a Igreja de Santa Bárbara (do século 11) e a Igreja da Escuridão (do século 12) Getty Images Mais
- Istambul (Turquia): Istambul é a porta de entrada perfeita para o brasileiro que visita o Oriente Médio pela primeira vez. Além de receber voos diretos do Brasil, a cidade turca é uma introdução, digamos, moderada e amigável para as outras metrópoles da região. O espírito de Istambul é como sua geografia, que se divide entre a Europa e a Ásia: dentro de seu perímetro urbano, o viajante pode ver, lado a lado, modernosas garotas de minissaia e mulheres de véu passeando na rua, assim como animados bares localizados bem perto de mesquitas. Fique na cidade pelo menos cinco dias, tempo que permitirá conhecer os fantásticos monumentos bizantinos e islâmicos que pontuam Istambul. Cruzar as águas do Bósforo (seja pela ponte de Gálata ou com embarcações que ligam as margens europeias e asiáticas da cidade) é a melhor maneira de admirar a beleza local. Para conhecer a história do Império Otomano, não deixe de entrar no Palácio Topkapi, de onde os sultões comandaram, durante mais de quatro séculos, boa parte do mundo árabe Getty Images Mais
- Praias turcas: A vizinha Grécia é bem mais famosa quando o assunto é praia, mas a Turquia também oferece excelentes opções para quem ama o mar. O balneário de Bodrum é conhecido como a "Saint-Tropez turca" e, ao lado de uma linda orla, exibe bares descolados e restaurantes de alta gastronomia. Já Oludeniz (na foto), parte do charmoso distrito de Fethiye, é uma das praias mais lindas de toda a região, com águas calmas e cristalinas cercadas por uma natureza exuberante. O cenário pode ser admirado de um ângulo privilegiado com voos de paraglider que são realizados periodicamente sobre Oludeniz Getty Images Mais
- Pamukkale (Turquia): Situada 650 quilômetros ao sul de Istambul, Pamukkale oferece paisagens únicas e surreais no Oriente Médio. Sua principal atração é uma montanha branca de calcário coberta por diversas piscinas naturais (Pamukkale, em turco, quer dizer "montanha de algodão"). Quem olha de longe, pensa estar vento uma montanha nevada saída de um filme de ficção científica. As águas que se acumulam nesse monumento da natureza têm poderes curativos, com alta concentração de hidrocarboneto de cálcio. Os turistas podem subir na montanhas e entrar em algumas de suas piscinas naturais. A área também exibe ruínas de uma cidade romana do século 2 d.C.: Hierápolis, considera patrimônio mundial pela Unesco Getty Images Mais
- Casa de Maria (Turquia): A Turquia também abriga um importante destino para viajantes cristãos: na região de Éfeso está o que teria sido a residência de Maria, a mãe de Jesus, levada até lá por São João após a crucificação de Cristo. O local fica em um área conhecida como Bülbül Dagi (Monte Rouxinol, em turco) e é visitado anualmente por cerca de dois milhões de pessoas. Trata-se de uma casa de pedra cercada por um ambiente bucólico e que já foi visitada por vários papas, como Paulo 6º, João Paulo 2º e Bento 16. O lugar também abriga uma igreja que teria sido construída em homenagem a Maria. A casa fica a cerca de nove quilômetros de Éfeso, uma cidade também recheada de sítios arqueológicos que merecem uma visita Getty Images Mais
Conheça atrativos turísticos do Oriente Médio
Rio Nilo (Egito): O rio Nilo corta a cidade do Cairo, mas, para ver o mais famoso curso d'água do mundo em todo o seu esplendor, vá para a cidade de Aswan, no extremo sul do Egito, de onde partem cruzeiros fluviais em direção a Luxor. A viagem de barco é uma ótima maneira para admirar o Nilo inserido em uma paisagem bucólica, recheada de plantações, pescadores, vilas núbias e templos faraônicos. Além de transportar o turista para tempos remotos, o Nilo é uma conexão com o resto da África: sobre suas águas, olhe para o sul e imagine-o vindo, por cerca de 7.000 mil km, desde as montanhas do Burundi, atravessando outros sete países africanos e depois seguindo rumo ao norte, onde vai cruzar o resto do Egito e desembocar no Mediterrâneo Imagem: Getty Images
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