Mesquita do Rei Abdullah - É a única mesquita aberta - pelo menos oficialmente - a turistas. De longe já se pode observar a imensa cúpula azul, numa alusão ao céu. Mais perto é possível observar linhas douradas que descem até a base e representariam os raios de luz iluminando os 99 nomes e Alá. Inaugurada em 1989, a mesquita foi uma encomenda do rei Hussein em memória do seu avô. Ao entrar na sala de orações, surpreende a amplitude do lugar, capaz de acolher mais de sete mil fiéis no seu interior, mais três mil na área externa. É um colosso. A cúpula de 35 metros tem inscrições do alcorão, presentes também no belíssimo lustre que despeja uma luz suave sobre um tapete de estrelas azuis e vermelhas. A mesquita tem ainda um modesto museu islâmico, com fotografias do rei Abdullah, moedas e peças de arte muçulmana. Na entrada, caso já não estejam paramentadas apropriadamente, as mulheres recebem um vestido que esconde todo o corpo e um véu para colocar na cabeça. Suleiman al-Nabulsi Streel, Jebel Weibdeh. De sáb. a qui., das 8h às 11h e das 12h30 às 14h; e sex., das 8h às 10h. Entrada paga.
Mesquita do Rei Hussein - No meio do caos do centro se levanta esta mesquita construída em 1924 pelo rei Abdulla I e restaurada em 1987. Não é tão suntuosa quanto os outros templos da capital, mas tem grande importância social, sendo palco de reuniões políticas e religiosas, como a visita do papa Bento 16 em maio de 2009. Apesar de proibido oficialmente o acesso de não muçulmanos, os turistas geralmente podem observar o interior desde uma entradinha usada para tirar os calçados antes da reza. Nos horários de oração, convém observar do lado de fora. Mulheres podem ser educadamente convidadas a retirar-se ao tentar entrar, mas não é uma regra. Hashemi Street. Abre para a primeira reza do dia e fecha com o pôr-do-sol (em horários variados de acordo com a época do ano). Entrada oficialmente proibida a não muçulmanos.
Mesquita de Abu Darwish - Oficialmente não é permitida a entrada de não-muçulmanos, porém, a melhor vista está, mesmo, de fora. As paredes, cúpulas, muros e minaretes foram construídos com pedras brancas e negras alternadas, criando um mosaico surpreendente. Está localizada no alto de Jebel al-Ashrafiey, com acesso via táxi ou numa cansativa subida desde o centro - recomendável apenas para quem tem fôlego. Abre para a primeira reza do dia e fecha com o pôr-do-sol (em horários variados de acordo com a época do ano).
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