10 lugares para interagir com animais como leões, crocodilos e mais feras
Interação com animais selvagens existe em todo planeta e divide opiniões. Se por um lado há quem seja contra, do outro tem pessoas que defendem a possibilidade de aprender sobre a natureza e até pagam para ter o prazer (e o risco) de estar em contato com ela.
A seguir, confira diferentes tipos de experiência: voluntariados, mergulhos e desafios com predadores.
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St. Augustine Alligator Farm (Estados Unidos)
Esta “fazenda zoológico” oferece uma experiência radical: deslizar em tirolesa sobre recintos infestados de jacarés e crocodilos. Embora as feras abram suas bocas na tentativa de apanhar os visitantes, a distância é de 10 metros de altura. O local também permite o manejo de filhotes desses répteis. Situado em Saint Augustine, na Flórida, fica a 1 hora e meia de Orlando.
Fuji Safari Park (Japão)
Safáris, em geral, não permitem o contato físico entre visitantes e animais, mas na província de Shizuoka, nas encostas do Monte Fuji, este popular parque propõe o contrário. Dentro de um jungle bus, ou ônibus da selva, o turista tem cerca de 1 hora para percorrer habitats similares aos de uma selva e alimentar, por entre grades, animais perigosos, como leões, ursos e tigres.
Instituto Butantan (Brasil)
Localizado em São Paulo, o instituto reúne várias espécies de cobras, aranhas, escorpiões e outros tipos de animais venenosos. Conta com um serpentário de observação e ali próximo, toda quinta, das 14h30 às 15h30, realiza o projeto "Mão na Cobra e Outros Bichos", onde os visitantes podem tocar em serpentes, lagartos e sapos e tirar suas dúvidas com biólogos. A atividade é gratuita, porém, pode sofrer alterações em meses de férias escolares, dias de chuva e feriados.
Discovery Cove (Estados Unidos)
O parque, na Flórida, oferece aos visitantes interações com tubarões e arraias – tudo com muita segurança. Em um primeiro momento, os visitantes aprendem sobre a anatomia dos tubarões e as ameaças que enfrentam na natureza. Na sequência, todos são levados para um mergulho com cinco tipos de espécies. Já a alimentação das arraias é guiada por especialistas.
Reserva Natural Inkwenkwezi (África do Sul)
Se a ideia é ver e tocar em grandes predadores africanos, como os guepardos, esta reserva privada, a 2 horas de carro de Queenstown, é a escolha certa. Os animais vivem em cativeiro, mas não são sedados, e podem circular a hora que quiserem por grandes áreas verdes. Para que deixem ser tocados, requerem apenas estar adestrados e devidamente alimentados.
Crocosaurus Cove (Austrália)
Experimente a emoção de compartilhar o ambiente de um crocodilo de água salgada. Neste parque, situado na cidade de Darwin, o visitante pode submergir, sozinho ou acompanhado, em uma cápsula transparente, que permite ser balançada pelo réptil de cinco metros de comprimento enquanto se alimenta. O show, “gaiola da morte”, dura, em média, 30 minutos.
Projeto Hands-On Lion Conservation (Zimbábue)
Para quem prefere levar a relação com animais mais a sério, este projeto de conservação e reabilitação de grandes felinos na África oferece ao visitante a experiência de um voluntariado. Por, no mínimo duas semanas, é possível interagir com leões e seus filhotes, acompanhar seu comportamento e até participar de sua soltura na natureza. Tudo com guias por perto!
Ilhas Lofoten (Noruega)
Nadar com tubarões e arraias parece assustador, mas e nadar ao lado de orcas selvagens? No mar da Noruega, na região de Vesterålen, isso é possível. Todos os anos, entre dezembro e fevereiro, a agência de turismo local Lofoten Adventure oferece mergulhos com snorkel para interessados em ver esses animais se comunicando, caçando peixes e interagindo com barcos.
Gatorland (Estados Unidos)
Também na Flórida, este zoológico focado em répteis realiza apresentações interativas. Na atração “Up Close Encounters”, ou “Encontros Imediatos”, os apresentadores convidam pessoas corajosas da plateia para interagir com algumas das espécies em exibição. O elenco de “estrelas” intimidadoras conta com aranhas, aligátores e cobras, entre elas pítons e sucuris.
Zoo de Adelaide (Austrália)
Este zoológico oferece não uma, mas diversas experiências interativas. Para citar algumas, o visitante pode escolher entre se aproximar de tigres-de-sumatra, alimentar leões ou hipopótamos africanos (depositando diretamente o que comem em suas bocas), e até estabelecer jogos de mímica com chimpanzés. As atividades duram de 15 minutos a 8 horas.
Fontes: Instituto Butantan e sites: alligatorfarm.com; fujisafari.co.jp/em; discoverycove.com; krugerpark.co.za; crocosauruscove.com; africanimpact.com; lofoten-opplevelser.no/em; gatorland.com e adelaidezoo.com.au
Imagens/Divulgação
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