5 ERROS QUE VOCÊ COMETE AO USAR O UMIDIFICADOR E COMO EVITÁ-LOS
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Respire melhor
Com a chegada do frio, é muito comum as pessoas reclamarem do ar seco e da dificuldadem de respirar. Por causa disso, recorrer aos umidificadores pode ser uma saída caso você sofra de alergias ou sinta incômodo em ambientes fechados. Mas será que você está usando-o do jeito correto? A seguir, veja os 5 erros mais comuns ao usar o aparelho.
1. Deixá-lo ligado o dia todo
Algumas pessoas acabam deixando o aparelho ligado por muitas horas, sendo que é ideal é usá-lo de 3 a 4 horas. Se você deixa ele ligado o dia inteiro, o ambiente todo fica muito úmido favorecendo a proliferação de fungos e ácaros. O ideal é ligá-lo um pouco antes de dormir ou enquanto está em determinado ambiente fechado e desligá-lo depois de um tempinho.
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2. Ficar muito perto do aparelho
O recomendado é colocar o umidificador afastado de onde a pessoa está deitada ou sentada para deixar o ar mais úmido possível. Segundo os especialistas, o correto é não aproximar tanto o aparelho do rosto, porque assim não terá tanto efeito.
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3. Usar um de tamanho errado
O ideal é não levar em consideração o design do produto, mas, sim, se ele condiz com o tamanho do ambiente e se deixará o espaço úmido por completo. Se for um quarto grande, por exemplo, compre um aparelho grande também, se for um espaço reduzido, o ideal é comprar um umidificador bem pequeno.
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4. Limpá-lo poucas vezes
O ideal é limpá-lo, seja com água e detergente ou outro produto, sempre depois do uso. Por causa da umidade, sempre há resquícios de limo ou impurezas e, por isso, é fundamental higienizar o aparelho para não acumular fungos ou outros microrganismos.
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5. Usá-lo só em último caso
É muito comum as pessoas comprarem o aparelho quando o ar está muito seco, porém, não deixe para usá-lo somente quando os olhos estiverem já muito irritados, nariz sangrando ou garganta ruim. Quando a umidade do ar estiver baixa e você quiser deixar o local mais úmido, é válido o uso. Não é necessário usar todos os dias, se a umidade estiver boa.
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Publicado em 16 de junho de 2020.
Atualizado em 03/06/2023
Reportagem: Priscila Carvalho. Edição: Bárbara Paludeti. Fontes: João Salge, pneumologista do Fleury Medicina e Saúde e José Rodrigues Pereira, pneumologista da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo.