O cuscuz é uma herança da culinária africana trazida para o Brasil durante o processo de colonização.
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No norte da África, era preparado com sêmola de cereais, principalmente o trigo. Aqui no Brasil, a preparação ganhou adaptações, sendo preparado com farinha de milho.
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Entre as diferentes receitas, há o cuscuz paulista, preparado com molho de tomate, ovos, azeitona e sardinha; o cuscuz gaúcho, preparado com legumes e carne de charque;
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O cuscuz nordestino, preparado com farinha flocada previamente hidratada com água e cozida no vapor em uma cuscuzeira, acompanhado de manteiga, queijo coalho ou leite de coco.
A versão nordestina, preparada com farinha de milho, água e um pouquinho de sal, apresenta um sabor neutro que harmoniza com uma variedade de alimentos.
O cuscuz de milho é um alimento fonte de carboidrato, pois contém uma quantidade maior desse nutriente, mas é ainda composto de proteína, fibras e gordura.
A quantidade de fibras é um pouco maior, se comparado a outros alimentos fontes de carboidratos como pão, macarrão, arroz branco e batata.
Por isso, o cuscuz pode ser uma boa opção para o aumento da saciedade e do consumo diário de fibras.
O alimento tem como um dos seus principais benefícios o fortalecimento do sistema imunológico, já que o floco de milho é rico em carboidratos complexos, fibras, vitaminas A e B1 e ácido fólico.
Contém ainda, ferro, magnésio, zinco, carotenoides, antioxidantes e mais alguns bioativos que fortalecem ainda mais o sistema imune.
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Uma porção de cuscuz oferece 61% da necessidade diária de selênio, essencial na saúde reprodutiva, bom funcionamento da tireoide e prevenção dos danos causados por radicais livres.
E, por não conter glúten, pode ser uma boa opção para as pessoas com dieta restritiva, como os celíacos, podendo substituir pães, bolos e bolachas.
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Pessoas com diabetes devem consumi-lo com moderação, pois é composto de carboidratos de fácil digestão e absorção, podendo fazer com que os níveis de açúcar no sangue subam de forma rápida.
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Uma boa dica é consumi-lo com algum alimento do grupo das proteínas, como queijo, leite, ovos ou carnes, assim a absorção dos carboidratos no intestino será mais lenta.
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