A spirulina é uma alga consumida há milhares de anos, utilizada por astecas e comunidades africanas devido ao seu alto valor nutricional.
A spirulina já foi usada pela NASA em missões espaciais e foi eleita pela OMS como "alimento do milênio".
É rica em proteínas, aminoácidos, antioxidantes, vitaminas (B, A, C) e minerais como ferro, cálcio e magnésio, sendo uma das formas de vida mais antigas da Terra.
Indicada para anêmicos, mulheres com fluxo menstrual intenso, idosos, pessoas convalescentes e obesos devido aos seus nutrientes e propriedades anti-inflamatórias.
Embora não queime gordura, a spirulina pode ajudar na saciedade, desintoxicação e melhora da microbiota intestinal, beneficiando dietas de perda de peso.
A spirulina pode reduzir colesterol e triglicérides, além de beneficiar hipertensos devido às suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.
Estudos sugerem que a spirulina melhora o desempenho em exercícios e auxilia na recuperação muscular devido ao alto teor de antioxidantes.
Estudos indicam que a spirulina pode ser mais eficaz que medicamentos antialérgicos no alívio de sintomas de rinite.
Excesso de consumo pode causar desconfortos gastrointestinais. Produtos contaminados por metais pesados são perigosos, e grávidas ou lactantes devem consumir somente com orientação médica.
A spirulina é vendida como suplemento em cápsulas, pó ou tabletes e deve ser consumida com recomendação de um médico ou nutricionista, com doses entre 500 mg e 3 g por dia.
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